Date: Sun, 2 Feb 2020 18:42:10 +0000 (UTC) From: "Danilo G. Baio" <dbaio@FreeBSD.org> To: doc-committers@freebsd.org, svn-doc-all@freebsd.org, svn-doc-head@freebsd.org Subject: svn commit: r53854 - head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook Message-ID: <202002021842.012IgA0O069606@repo.freebsd.org>
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Author: dbaio (ports committer) Date: Sun Feb 2 18:42:10 2020 New Revision: 53854 URL: https://svnweb.freebsd.org/changeset/doc/53854 Log: pt_BR/books/handbook: Sync with en_US r53769 Approved by: ebrandi Obtained from: https://translate-dev.freebsd.org Differential Revision: https://reviews.freebsd.org/D23431 Modified: head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook/book.xml head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook/pt_BR.po Modified: head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook/book.xml ============================================================================== --- head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook/book.xml Sun Feb 2 16:46:22 2020 (r53853) +++ head/pt_BR.ISO8859-1/books/handbook/book.xml Sun Feb 2 18:42:10 2020 (r53854) @@ -33,6 +33,7 @@ <!ENTITY pgpkey.alex SYSTEM "alex.key"> <!ENTITY pgpkey.alexbl SYSTEM "alexbl.key"> <!ENTITY pgpkey.alexey SYSTEM "alexey.key"> +<!ENTITY pgpkey.alfredo SYSTEM "alfredo.key"> <!ENTITY pgpkey.allanjude SYSTEM "allanjude.key"> <!ENTITY pgpkey.alonso SYSTEM "alonso.key"> <!ENTITY pgpkey.amdmi3 SYSTEM "amdmi3.key"> @@ -109,6 +110,7 @@ <!ENTITY pgpkey.ceri SYSTEM "ceri.key"> <!ENTITY pgpkey.cherry SYSTEM "cherry.key"> <!ENTITY pgpkey.chinsan SYSTEM "chinsan.key"> +<!ENTITY pgpkey.chs SYSTEM "chs.key"> <!ENTITY pgpkey.chuck SYSTEM "chuck.key"> <!ENTITY pgpkey.cjc SYSTEM "cjc.key"> <!ENTITY pgpkey.cjh SYSTEM "cjh.key"> @@ -158,6 +160,8 @@ <!ENTITY pgpkey.dhw SYSTEM "dhw.key"> <!ENTITY pgpkey.dim SYSTEM "dim.key"> <!ENTITY pgpkey.dinoex SYSTEM "dinoex.key"> +<!ENTITY pgpkey.dmgk SYSTEM "dmgk.key"> +<!ENTITY pgpkey.doceng-secretary SYSTEM "doceng-secretary.key"> <!ENTITY pgpkey.dougm SYSTEM "dougm.key"> <!ENTITY pgpkey.dru SYSTEM "dru.key"> <!ENTITY pgpkey.dryice SYSTEM "dryice.key"> @@ -188,6 +192,7 @@ <!ENTITY pgpkey.flo SYSTEM "flo.key"> <!ENTITY pgpkey.fluffy SYSTEM "fluffy.key"> <!ENTITY pgpkey.flz SYSTEM "flz.key"> +<!ENTITY pgpkey.fox SYSTEM "fox.key"> <!ENTITY pgpkey.foxfair SYSTEM "foxfair.key"> <!ENTITY pgpkey.fsu SYSTEM "fsu.key"> <!ENTITY pgpkey.gabor SYSTEM "gabor.key"> @@ -283,6 +288,7 @@ <!ENTITY pgpkey.kadesai SYSTEM "kadesai.key"> <!ENTITY pgpkey.kai SYSTEM "kai.key"> <!ENTITY pgpkey.kaiw SYSTEM "kaiw.key"> +<!ENTITY pgpkey.kaktus SYSTEM "kaktus.key"> <!ENTITY pgpkey.kami SYSTEM "kami.key"> <!ENTITY pgpkey.kan SYSTEM "kan.key"> <!ENTITY pgpkey.karels SYSTEM "karels.key"> @@ -307,6 +313,7 @@ <!ENTITY pgpkey.landonf SYSTEM "landonf.key"> <!ENTITY pgpkey.laszlof SYSTEM "laszlof.key"> <!ENTITY pgpkey.lawrance SYSTEM "lawrance.key"> +<!ENTITY pgpkey.lbartoletti SYSTEM "lbartoletti.key"> <!ENTITY pgpkey.lbr SYSTEM "lbr.key"> <!ENTITY pgpkey.le SYSTEM "le.key"> <!ENTITY pgpkey.leeym SYSTEM "leeym.key"> @@ -368,6 +375,7 @@ <!ENTITY pgpkey.mhorne SYSTEM "mhorne.key"> <!ENTITY pgpkey.mi SYSTEM "mi.key"> <!ENTITY pgpkey.mich SYSTEM "mich.key"> +<!ENTITY pgpkey.mikael SYSTEM "mikael.key"> <!ENTITY pgpkey.mikeh SYSTEM "mikeh.key"> <!ENTITY pgpkey.milki SYSTEM "milki.key"> <!ENTITY pgpkey.misha SYSTEM "misha.key"> @@ -484,6 +492,7 @@ <!ENTITY pgpkey.ryusuke SYSTEM "ryusuke.key"> <!ENTITY pgpkey.sahil SYSTEM "sahil.key"> <!ENTITY pgpkey.sam SYSTEM "sam.key"> +<!ENTITY pgpkey.samm SYSTEM "samm.key"> <!ENTITY pgpkey.sanpei SYSTEM "sanpei.key"> <!ENTITY pgpkey.sat SYSTEM "sat.key"> <!ENTITY pgpkey.sbruno SYSTEM "sbruno.key"> @@ -503,6 +512,7 @@ <!ENTITY pgpkey.sepotvin SYSTEM "sepotvin.key"> <!ENTITY pgpkey.sergei SYSTEM "sergei.key"> <!ENTITY pgpkey.sevan SYSTEM "sevan.key"> +<!ENTITY pgpkey.sg SYSTEM "sg.key"> <!ENTITY pgpkey.sgalabov SYSTEM "sgalabov.key"> <!ENTITY pgpkey.shaun SYSTEM "shaun.key"> <!ENTITY pgpkey.sheldonh SYSTEM "sheldonh.key"> @@ -680,7 +690,7 @@ <releaseinfo its:translate="no">$FreeBSD$</releaseinfo> - <copyright><year>1995</year> <year>1996</year> <year>1997</year> <year>1998</year> <year>1999</year> <year>2000</year> <year>2001</year> <year>2002</year> <year>2003</year> <year>2004</year> <year>2005</year> <year>2006</year> <year>2007</year> <year>2008</year> <year>2009</year> <year>2010</year> <year>2011</year> <year>2012</year> <year>2013</year> <year>2014</year> <year>2015</year> <year>2016</year> <year>2017</year> <year>2018</year> <year>2019</year> <holder>The FreeBSD Documentation Project</holder></copyright> + <copyright><year>1995</year> <year>1996</year> <year>1997</year> <year>1998</year> <year>1999</year> <year>2000</year> <year>2001</year> <year>2002</year> <year>2003</year> <year>2004</year> <year>2005</year> <year>2006</year> <year>2007</year> <year>2008</year> <year>2009</year> <year>2010</year> <year>2011</year> <year>2012</year> <year>2013</year> <year>2014</year> <year>2015</year> <year>2016</year> <year>2017</year> <year>2018</year> <year>2019</year> <year>2020</year> <holder>The FreeBSD Documentation Project</holder></copyright> <legalnotice xml:id="legalnotice"> @@ -736,7 +746,7 @@ </legalnotice> <abstract> - <para>Bem vindo ao FreeBSD! Este manual cobre a instalação e o uso diário do <emphasis>FreeBSD 12.0-RELEASE</emphasis> e do <emphasis>FreeBSD 11.2-RELEASE</emphasis>. Este livro é o resultado do trabalho contínuo de muitas pessoas. Algumas seções podem estar desatualizadas. Os interessados em ajudar a atualizar e expandir este documento devem enviar e-mails para a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-doc">lista de discussão do projeto de documentação do FreeBSD</link>.</para> + <para>Bem vindo ao FreeBSD! Este manual cobre a instalação e o uso diário do <emphasis>FreeBSD 12.1-RELEASE</emphasis> e do <emphasis>FreeBSD 11.3-RELEASE</emphasis>. Este livro é o resultado do trabalho contínuo de muitas pessoas. Algumas seções podem estar desatualizadas. Os interessados em ajudar a atualizar e expandir este documento devem enviar e-mails para a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-doc">lista de discussão do projeto de documentação do FreeBSD</link>.</para> <para>A última versão deste livro está disponível no <link xlink:href="https://www.FreeBSD.org/">site do FreeBSD</link>. Versões anteriores podem ser obtidas em <uri xlink:href="https://docs.FreeBSD.org/doc/">https://docs.FreeBSD.org/doc/</uri>. O livro pode ser baixado em uma variedade de formatos e opções de compressão do <link xlink:href="https://download.freebsd.org/ftp/doc/">servidor FTP do FreeBSD</link> ou de um dos inúmeros <link linkend="mirrors-ftp">sites espelho</link>. Cópias impressas podem ser adquiridas da <link xlink:href="https://www.freebsdmall.com/">FreeBSD Mall</link>. As pesquisas podem ser realizadas no manual e em outros documentos na <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/search/index.html">página de busca</link>.</para> </abstract> @@ -821,7 +831,7 @@ </listitem> <listitem> - <para>Um glossário foi adicionado para fornecer um local central para as definições de termos técnicos utilizados ao longo do livro.</para> + <para>Um glossário foi adicionado para fornecer um local central para as definições de termos técnicos utilizados ao longo do livro.</para> </listitem> <listitem> @@ -909,7 +919,7 @@ <bridgehead xml:id="preface-overview" renderas="sect1">Organização deste Livro</bridgehead> - <para>Este livro é dividido em cinco seções logicamente distintas. A primeira seção, <emphasis>Introdução</emphasis>, cobre a instalação e o uso básico do FreeBSD. Espera-se que o leitor siga estes capítulos em sequência, possivelmente ignorando capítulos que abordam tópicos familiares. A segunda seção, <emphasis>Tarefas Comuns</emphasis>, cobre alguns dos recursos mais usados do FreeBSD. Esta seção e todas as seções subsequentes podem ser lidas fora de ordem. Cada capítulo começa com uma sinopse sucinta que descreve o que o capítulo cobre e o que se espera que o leitor já conheça. Isso permite que o leitor casual pule para encontrar capítulos de interesse. A terceira seção, <emphasis>Administração do Sistema</emphasis>, cobre tópicos de administração. A quarta seção, <emphasis>Comunicação de Rede</emphasis>, aborda tópicos sobre redes e servidores. A quinta seção contém apêndices de informações de referência.</para> + <para>Este livro é dividido em cinco seções logicamente distintas. A primeira seção, <emphasis>Introdução</emphasis>, cobre a instalação e o uso básico do FreeBSD. Espera-se que o leitor siga estes capítulos em sequência, possivelmente ignorando capítulos que abordam tópicos familiares. A segunda seção, <emphasis>Tarefas Comuns</emphasis>, cobre alguns dos recursos mais usados do FreeBSD. Esta seção e todas as seções subsequentes podem ser lidas fora de ordem. Cada capítulo começa com uma sinopse sucinta que descreve o que o capítulo cobre e o que se espera que o leitor já conheça. Isso permite que o leitor casual pule para encontrar capítulos de interesse. A terceira seção, <emphasis>Administração do Sistema</emphasis>, cobre tópicos de administração. A quarta seção, <emphasis>Comunicação de Rede</emphasis>, aborda tópicos sobre redes e servidores. A quinta seção contém apêndices de informações de referência.</para> <variablelist> @@ -1002,7 +1012,7 @@ <term><emphasis><xref linkend="config-tuning"/></emphasis></term> <listitem> - <para>Descreve os parâmetros disponíveis para os administradores do sistema ajustarem um sistema FreeBSD para um ótimo desempenho. Também descreve os vários arquivos de configuração usados no FreeBSD e onde encontrá-los.</para> + <para>Descreve os parâmetros disponíveis para os administradores do sistema ajustarem um sistema FreeBSD para um ótimo desempenho. Também descreve os vários arquivos de configuração usados no FreeBSD e onde encontrá-los.</para> </listitem> </varlistentry> @@ -1074,7 +1084,7 @@ <term><emphasis><xref linkend="virtualization"/></emphasis></term> <listitem> - <para>Descreve o que os sistemas de virtualização oferecem e como eles podem ser usados com o FreeBSD.</para> + <para>Descreve o que os sistemas de virtualização oferecem e como eles podem ser usados com o FreeBSD.</para> </listitem> </varlistentry> @@ -1206,7 +1216,7 @@ <term><literal>Monospace</literal></term> <listitem> - <para>Uma fonte <literal>monoespaçada</literal> é usada para mensagens de erro, comandos, variáveis de ambiente, nomes de ports, nomes de host, nomes de usuários, nomes de grupos, nomes de dispositivos, variáveis e fragmentos de código.</para> + <para>Uma fonte <literal>monoespaçada</literal> é usada para mensagens de erro, comandos, variáveis de ambiente, nomes de ports, nomes de host, nomes de usuários, nomes de grupos, nomes de dispositivos, variáveis e fragmentos de código.</para> </listitem> </varlistentry> @@ -1245,7 +1255,7 @@ <screen><prompt>#</prompt> <userinput>dd if=kern.flp of=/dev/fd0</userinput></screen> - <para>Exemplos começando com <prompt>%</prompt> indicam um comando que deve ser chamado a partir de uma conta de usuário normal. Salvo indicação em contrário, a sintaxe C-shell é usada para definir variáveis de ambiente e outros comandos do shell.</para> + <para>Exemplos começando com <prompt>%</prompt> indicam um comando que deve ser chamado a partir de uma conta de usuário normal. Salvo indicação em contrário, a sintaxe C-shell é usada para definir variáveis de ambiente e outros comandos do shell.</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>top</userinput></screen> @@ -1259,7 +1269,7 @@ <part xml:id="getting-started"> - <title>Primeiros Passos </title> + <title>Primeiros Passos</title> <partintro> <para>Esta parte do handbook é destinada aos usuários e administradores que são novos no FreeBSD. Estes capítulos:</para> @@ -1521,8 +1531,8 @@ </listitem> <listitem> - <para><link xlink:href="http://www.dell.com/KACE">Dell KACE</link> <indexterm> - <primary>Dell KACE</primary> + <para><link xlink:href="http://www.quest.com/KACE">Quest KACE</link> <indexterm> + <primary>Quest KACE</primary> </indexterm> - Os appliances de gerenciamento de sistemas KACE executam o FreeBSD devido à sua confiabilidade, escalabilidade e a comunidade que apoia seu desenvolvimento contínuo.</para> </listitem> @@ -1553,7 +1563,7 @@ <listitem> <para><link xlink:href="http://www.netflix.com/">Netflix</link> <indexterm> <primary>Netflix</primary> - </indexterm> - O appliance OpenConnect que a Netflix usa para transmitir filmes para seus clientes é baseado no FreeBSD. A Netflix fez extensas contribuições para a base de código e trabalha para manter um delta zero a partir do FreeBSD mainline. Os appliances Netflix OpenConnect são responsáveis por entregar mais de 32% de todo o tráfego de Internet na América do Norte.</para> + </indexterm> - O appliance OpenConnect que a Netflix usa para transmitir filmes para seus clientes é baseado no FreeBSD. A Netflix fez extensas contribuições para a base de código e trabalha para manter um delta zero a partir do FreeBSD mainline. Os appliances Netflix OpenConnect são responsáveis por entregar mais de 32% de todo o tráfego de Internet na América do Norte.</para> </listitem> <listitem> @@ -1609,16 +1619,17 @@ </listitem> <listitem> - <para><link xlink:href="http://www.whatsapp.com/">WhatsApp</link> <indexterm> - <primary>WhatsApp</primary> - </indexterm> - Quando o WhatsApp precisava de uma plataforma que pudesse lidar com mais de 1 milhão de conexões TCP por servidor, eles escolheram o FreeBSD. Eles então passaram a escalar para mais de 2.5 milhões de conexões por servidor.</para> - </listitem> + <para xml:lang="en"><link xlink:href="https://fudosecurity.com/en/">Fudo + Security</link> + <indexterm xml:lang="en"> + <primary>Fudo Security</primary> - <listitem> - <para><link xlink:href="http://wheelsystems.com/">Wheel Systems</link> <indexterm> - <primary>Wheel Systems</primary> - - </indexterm> - O dispositivo de segurança FUDO permite que as empresas monitorem, controlem, registrem e façam auditoria de contratados e administradores que trabalham em seus sistemas. Baseado em todos os melhores recursos de segurança do FreeBSD, incluindo ZFS, GELI, Capsicum, HAST e auditdistd.</para> + </indexterm> - The FUDO security appliance allows + enterprises to monitor, control, record, and audit + contractors and administrators who work on their systems. + Based on all of the best security features of FreeBSD + including ZFS, GELI, Capsicum, HAST, and + auditdistd.</para> </listitem> </itemizedlist> @@ -1638,9 +1649,13 @@ </listitem> <listitem> - <para><link xlink:href="http://www.ghostbsd.org/">GhostBSD</link> <indexterm> + <para xml:lang="en"><link xlink:href="https://ghostbsd.org/">GhostBSD</link> + <indexterm xml:lang="en"> <primary>GhostBSD</primary> - </indexterm> - Uma distribuição FreeBSD orientada a desktop com o ambiente de desktop Gnome.</para> + </indexterm> - is derived from FreeBSD, uses the GTK + environment to provide a beautiful looks and comfortable + experience on the modern BSD platform offering a natural + and native <trademark class="registered">UNIX</trademark> work environment.</para> </listitem> <listitem> @@ -1662,12 +1677,39 @@ </listitem> <listitem> - <para><link xlink:href="https://www.trueos.org">TrueOS</link> <indexterm> + <para xml:lang="en"><link xlink:href="https://www.trueos.org">TrueOS</link> + <indexterm xml:lang="en"> <primary>TrueOS</primary> - </indexterm> - Uma versão personalizada do FreeBSD voltada para usuários de desktop com utilitários gráficos para expor o poder do FreeBSD para todos os usuários. Projetado para facilitar a transição de usuários do Windows e do OS X.</para> + </indexterm> - TrueOS is based on the legendary security + and stability of FreeBSD. TrueOS follows FreeBSD-CURRENT, with + the latest drivers, security updates, and packages + available.</para> </listitem> <listitem> + <para xml:lang="en"><link xlink:href="https://www.furybsd.org">FuryBSD</link> + <indexterm xml:lang="en"> + <primary>FuryBSD</primary> + </indexterm> - is a brand new, open source FreeBSD desktop. + FuryBSD pays homage to desktop BSD projects of the past + like PC-BSD and TrueOS with its graphical interface and + adds additional tools like a live, hybrid USB/DVD image. + FuryBSD is completely free to use and distributed under + the BSD license.</para> + </listitem> + + <listitem> + <para xml:lang="en"><link xlink:href="https://www.midnightbsd.org">MidnightBSD</link> + <indexterm xml:lang="en"> + <primary>MidnightBSD</primary> + </indexterm> - is a FreeBSD derived operating system + developed with desktop users in mind. It includes all the + software you'd expect for your daily tasks: mail, + web browsing, word processing, gaming, and much + more.</para> + </listitem> + + <listitem> <para><link xlink:href="http://www.pfsense.org/">pfSense</link><indexterm> <primary>pfSense</primary> </indexterm> - Uma distribuição de firewall baseada no FreeBSD com uma enorme variedade de recursos e amplo suporte a IPv6.</para> @@ -1761,7 +1803,7 @@ <indexterm><primary>FreeBSD Project</primary> <secondary>development model</secondary></indexterm> - <para>O desenvolvimento do FreeBSD é um processo muito aberto e flexível, sendo construído literalmente a partir das contribuições de milhares de pessoas ao redor do mundo, como pode ser visto na nossa <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/en_US.ISO8859-1/articles/contributors/article.html">lista de contribuidores</link>. A infraestrutura de desenvolvimento do FreeBSD permite que milhares de colaboradores colaborem pela Internet. Estamos constantemente à procura de novos desenvolvedores e ideias, e os interessados em se envolver mais estreitamente com o projeto precisam simplesmente entrar em contato conosco pelas <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-hackers">lista de discussões técnicas do FreeBSD</link>. A <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-announce">lista de discussão de anúncios do FreeBSD</link> também está disponível para aqueles que desejam fazer com que outros usuários do FreeBSD con heçam as principais áreas de trabalho.</para> + <para>O desenvolvimento do FreeBSD é um processo muito aberto e flexível, sendo construído literalmente a partir das contribuições de milhares de pessoas ao redor do mundo, como pode ser visto na nossa <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/en_US.ISO8859-1/articles/contributors/article.html">lista de contribuidores</link>. A infraestrutura de desenvolvimento do FreeBSD permite que milhares de colaboradores colaborem pela Internet. Estamos constantemente à procura de novos desenvolvedores e ideias, e os interessados em se envolver mais estreitamente com o projeto precisam simplesmente entrar em contato conosco pelas <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-hackers">lista de discussões técnicas do FreeBSD</link>. A <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-announce">lista de discussão de anúncios do FreeBSD</link> também está disponível para aqueles que desejam fazer com que outros usuários do FreeBSD conheçam as principais áreas de trabalho.</para> <para>Coisas úteis para saber sobre o Projeto FreeBSD e seu processo de desenvolvimento, seja trabalhando independentemente ou em estreita cooperação:</para> @@ -1794,7 +1836,7 @@ <listitem> <para>Os <firstterm>committers</firstterm> <indexterm> <primary>committers</primary> - </indexterm> são as pessoas que têm acesso de <emphasis>escrita</emphasis> na árvore do Subversion, e estão autorizados a fazer modificações no código fonte do FreeBSD (o termo <quote>committer</quote> vem de <command>commit</command>, o comando de controle de código-fonte que é usado para trazer novas mudanças para o repositório). Qualquer um pode enviar um relatório de bug para o <link xlink:href="https://bugs.FreeBSD.org/submit/">Banco de Dados de Bugs</link>. Antes de enviar um relatório de bug, as listas de discussão, canais de IRC ou fóruns do FreeBSD podem ser usados para ajudar a verificar se um problema é realmente um bug.</para> + </indexterm> são as pessoas que têm acesso de <emphasis>escrita</emphasis> na árvore do Subversion, e estão autorizados a fazer modificações no código fonte do FreeBSD (o termo <quote>committer</quote> vem de <command>commit</command>, o comando de controle de código-fonte que é usado para trazer novas mudanças para o repositório). Qualquer um pode enviar um relatório de bug para o <link xlink:href="https://bugs.FreeBSD.org/submit/">Banco de Dados de Bugs</link>. Antes de enviar um relatório de bug, as listas de discussão, canais de IRC ou fóruns do FreeBSD podem ser usados para ajudar a verificar se um problema é realmente um bug.</para> </listitem> </varlistentry> @@ -1936,7 +1978,7 @@ <para>Em geral, as instruções de instalação neste capítulo foram escritas para as arquiteturas <trademark>i386</trademark> e <acronym>AMD64</acronym>. Onde aplicável, instruções específicas para outras plataformas serão listadas. Pode haver pequenas diferenças entre o instalador e o que é mostrado aqui, portanto, use este capítulo como um guia geral, e não como um conjunto de instruções literais.</para> <note> - <para>Usuários que preferem instalar o FreeBSD usando um instalador gráfico podem estar interessados no <application> pc-sysinstall </application>, o instalador usado pelo Projeto TrueOS. Ele pode ser usado para instalar um desktop gráfico (TrueOS) ou uma versão de linha de comando do FreeBSD. Consulte o Manual do Usuário do TrueOS para obter detalhes (<link xlink:href="https://www.trueos.org/handbook/trueos.html">https://www.trueos.org/handbook/trueos.html</link>).</para> + <para>Usuários que preferem instalar o FreeBSD usando um instalador gráfico podem estar interessados no <application> pc-sysinstall </application>, o instalador usado pelo Projeto TrueOS. Ele pode ser usado para instalar um desktop gráfico (TrueOS) ou uma versão de linha de comando do FreeBSD. Consulte o Manual do Usuário do TrueOS para obter detalhes (<link xlink:href="https://www.trueos.org/handbook/trueos.html">https://www.trueos.org/handbook/trueos.html</link>).</para> </note> <para>Depois de ler este capítulo, você saberá:</para> @@ -1959,7 +2001,7 @@ </listitem> <listitem> - <para>Como solucionar problemas de uma instalação com falha</para> + <para>Como solucionar problemas de uma instalação com falha.</para> </listitem> <listitem> @@ -2007,13 +2049,6 @@ </varlistentry> <varlistentry> - <term>ia64</term> - <listitem> - <para>Os processadores suportados atualmente são <trademark class="registered">Itanium</trademark> e <trademark class="registered">Itanium</trademark> 2. Os chipsets suportados incluem o HP zx1, <trademark class="registered">Intel</trademark> 460GX e <trademark class="registered">Intel</trademark> E8870. Ambas as configurações Uniprocessor (<acronym>UP</acronym>) e Symmetric Multi-processor (<acronym>SMP</acronym>) são suportadas.</para> - </listitem> - </varlistentry> - - <varlistentry> <term>powerpc</term> <listitem> <para>Todos os sistemas New World <acronym>ROM</acronym> <trademark class="registered">Apple</trademark> <trademark class="registered">Mac</trademark> com <acronym>USB</acronym> incorporados são suportados. O <acronym>SMP</acronym> é suportado em máquinas com vários <acronym>CPU</acronym>s.</para> @@ -2061,7 +2096,7 @@ <para>Uma variedade de ferramentas de redimensionamento de partições comerciais e gratuitas estão listadas em <link xlink:href="http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_disk_partitioning_software"> http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_disk_partitioning_software</link>. O <application>GParted Live</application> (<link xlink:href="http://gparted.sourceforge.net/livecd.php">http://gparted.sourceforge.net/livecd.php</link>) é um live <acronym>CD</acronym> que inclui o editor de partições <application>GParted</application>. O <application>GParted</application> também está incluído em muitas outras distribuições live <acronym>CD</acronym> do Linux.</para> <warning> - <para>Quando usados corretamente, os utilitários de encolhimento de disco podem criar espaço com segurança para criar uma nova partição. Como existe a possibilidade de selecionar a partição errada, sempre faça backup de todos os dados importantes e verifique a integridade do backup antes de modificar as partições do disco.</para> + <para>Quando usados corretamente, os utilitários de encolhimento de disco podem criar espaço com segurança para criar uma nova partição. Como existe a possibilidade de selecionar a partição errada, sempre faça backup de todos os dados importantes e verifique a integridade do backup antes de modificar as partições do disco.</para> </warning> <para>Partições de disco contendo diferentes sistemas operacionais tornam possível instalar vários sistemas operacionais em um computador. Uma alternativa é usar virtualização (<xref linkend="virtualization"/>) o que permite que vários sistemas operacionais sejam executados ao mesmo tempo sem modificar nenhuma partição de disco.</para> @@ -2523,7 +2558,7 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s <indexterm><primary><filename>/var</filename></primary></indexterm> <indexterm><primary><filename>/usr</filename></primary></indexterm> - <para>Ao criar os sistemas de arquivos, lembre-se de que os discos rígidos transferem dados mais rapidamente das trilhas externas para as internas. Assim, sistemas de arquivos menores e mais acessados devem estar mais próximos da parte externa da unidade, enquanto partições maiores, como <filename>/usr</filename>, devem ser colocadas em direção às partes internas do disco. É uma boa idéia criar partições em uma ordem similar a: <filename>/</filename>, swap, <filename>/var</filename> e <filename>/usr</filename>.</para> + <para>Ao criar os sistemas de arquivos, lembre-se de que os discos rígidos transferem dados mais rapidamente das trilhas externas para as internas. Assim, sistemas de arquivos menores e mais acessados devem estar mais próximos da parte externa da unidade, enquanto partições maiores, como <filename>/usr</filename>, devem ser colocadas em direção às partes internas do disco. É uma boa idéia criar partições em uma ordem similar a: <filename>/</filename>, swap, <filename>/var</filename> e <filename>/usr</filename>.</para> <para>O tamanho da partição <filename>/var</filename> reflete o uso pretendido para a máquina. Esta partição é usada para armazenar caixas de correio, arquivos de log e spools de impressora. Caixas de correio e arquivos de log podem crescer até tamanhos inesperados, dependendo do número de usuários e de quanto tempo os arquivos de log são mantidos. Na média, a maioria dos usuários raramente precisa de mais do que cerca de um gigabyte de espaço livre em disco no <filename>/var</filename>.</para> @@ -2591,7 +2626,7 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s <para>Selecionar este método abre o editor de partições:</para> <figure xml:id="bsdinstall-part-manual-create"> - <title>Criar partições manualmente </title> + <title>Criar partições manualmente</title> <mediaobject> <imageobject> @@ -2603,7 +2638,7 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s <para>Realce a unidade de instalação (<filename>ada0</filename> neste exemplo) e selecione <guibutton>[ Create ]</guibutton> para exibir um menu dos esquemas de partição disponíveis:</para> <figure xml:id="bsdinstall-part-manual-partscheme"> - <title>Criar partições manualmente </title> + <title>Criar partições manualmente</title> <mediaobject> <imageobject> @@ -2612,7 +2647,7 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s </mediaobject> </figure> - <para>O <acronym>GPT</acronym> é geralmente a opção mais apropriada para computadores amd64. Computadores mais antigos que não são compatíveis com o <acronym>GPT</acronym> devem usar o <acronym>MBR</acronym>. Os outros esquemas de partição são geralmente usados para computadores incomuns ou antigos.</para> + <para>O <acronym>GPT</acronym> é geralmente a opção mais apropriada para computadores amd64. Computadores mais antigos que não são compatíveis com o <acronym>GPT</acronym> devem usar o <acronym>MBR</acronym>. Os outros esquemas de partição são geralmente usados para computadores incomuns ou antigos.</para> <table frame="none" rowsep="1" pgwide="1"> <title>Esquemas de Particionamento</title> @@ -2662,7 +2697,7 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s <para>Depois que o esquema de particionamento for selecionado e criado, selecione <guibutton>[Create]</guibutton> novamente para criar as partições.A tecla <keycap>Tab</keycap> é utilizada para navegação entre os campos.</para> <figure xml:id="bsdinstall-part-manual-addpart"> - <title>Criar partições manualmente </title> + <title>Criar partições manualmente</title> <mediaobject> <imageobject> @@ -2939,12 +2974,12 @@ Ethernet address 0:3:ba:b:92:d4, Host ID: 830b92d4.</s </tip> <sect2 xml:id="bsdinstall-post-root"> - <title>Configurando a senha do <systemitem class="username"> root</systemitem>.</title> + <title>Definindo a Senha de <systemitem class="username">root</systemitem></title> <para>Primeiro, a senha do <systemitem class="username">root</systemitem> deve ser definida. Ao digitar a senha, os caracteres digitados não são exibidos na tela. Depois que a senha for digitada, ela deve ser digitada novamente. Isso ajuda a evitar erros de digitação.</para> <figure xml:id="bsdinstall-post-set-root-passwd"> - <title>Configurando a senha do <systemitem class="username"> root</systemitem>.</title> + <title>Definindo a Senha de <systemitem class="username">root</systemitem></title> <mediaobject> <imageobject> @@ -3495,7 +3530,7 @@ Starting sshd.</screen> <para>Os fabricantes geralmente desaconselham a atualização da <acronym>BIOS</acronym> da placa-mãe, a menos que haja uma boa razão para isso, como uma atualização crítica. O processo de atualização <emphasis>pode</emphasis> dar errado, deixando o <acronym>BIOS</acronym> incompleto e o computador inoperante.</para> </note> - <para>Se o sistema trava enquanto verifica o hardware durante a inicialização ou se comporta de maneira estranha durante a instalação, o <acronym>ACPI</acronym> pode ser o culpado. O FreeBSD faz uso extensivo do sistema <acronym>ACPI</acronym> nas plataformas i386, amd64 e ia64 para ajudar na configuração do sistema, caso seja detectado durante a inicialização. Infelizmente, alguns bugs ainda existem tanto no driver <acronym>ACPI</acronym> como nas placas-mãe do sistema e no firmware <acronym>BIOS</acronym>. O <acronym>ACPI</acronym> pode ser desativado configurando a opção <literal>hint.acpi.0.disabled</literal> no terceiro estágio do boot loader:</para> + <para>Se o sistema trava enquanto verifica o hardware durante a inicialização ou se comporta de maneira estranha durante a instalação, o <acronym>ACPI</acronym> pode ser o culpado. O FreeBSD faz uso extensivo do sistema <acronym>ACPI</acronym> nas plataformas i386 e amd64 para ajudar na configuração do sistema, caso seja detectado durante a inicialização. Infelizmente, alguns bugs ainda existem tanto no driver <acronym>ACPI</acronym> como nas placas-mãe do sistema e no firmware <acronym>BIOS</acronym>. O <acronym>ACPI</acronym> pode ser desativado configurando a opção <literal>hint.acpi.0.disabled</literal> no terceiro estágio do boot loader:</para> <screen><userinput>set hint.acpi.0.disabled="1"</userinput></screen> @@ -3629,7 +3664,7 @@ login:</screen> <para>As combinações de teclas <keycombo><keycap>Alt</keycap><keycap>F1</keycap> </keycombo> até a <keycombo><keycap>Alt</keycap><keycap>F8</keycap></keycombo> foram reservadas pelo FreeBSD para alternar entre os consoles virtuais. Use <keycombo><keycap>Alt</keycap><keycap>F1</keycap></keycombo> para alternar para o console do sistema (<filename>ttyv0</filename>), <keycombo><keycap>Alt</keycap><keycap>F2</keycap></keycombo> para acessar o primeiro console virtual (<filename>ttyv1</filename>), <keycombo><keycap>Alt</keycap> <keycap>F3</keycap></keycombo> para acessar o segundo console virtual (<filename>ttyv2</filename>) e assim por diante. Ao usar o <application>Xorg</application> como um console gráfico, a combinação <keycombo> <keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>F1</keycap> </keycombo> é utilizada para retornar para um console virtual baseado em texto.</para> - <para>Ao mudar de um console para o próximo, o FreeBSD gerencia a saída da tela. O resultado é uma ilusão de ter várias telas virtuais e teclados que podem ser usados para digitar comandos para o FreeBSD rodar. Os programas executados em um console virtual não param de ser executados quando o usuário alterna para um console virtual diferente.</para> + <para>Ao mudar de um console para o próximo, o FreeBSD gerencia a saída da tela. O resultado é uma ilusão de ter várias telas virtuais e teclados que podem ser usados para digitar comandos para o FreeBSD rodar. Os programas executados em um console virtual não param de ser executados quando o usuário alterna para um console virtual diferente.</para> <para>Consulte <citerefentry><refentrytitle>kbdcontrol</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, <citerefentry><refentrytitle>vidcontrol</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, <citerefentry><refentrytitle>atkbd</refentrytitle><manvolnum>4</manvolnum></citerefentry>, <citerefentry><refentrytitle>syscons</refentrytitle><manvolnum>4</manvolnum></citerefentry>, e <citerefentry><refentrytitle>vt</refentrytitle><manvolnum>4</manvolnum></citerefentry> para uma descrição mais técnica do console do FreeBSD e seus drivers de teclado.</para> @@ -4203,11 +4238,11 @@ uid=1001(jru) gid=1001(jru) groups=1001(jru), 1100(tea <indexterm><primary>UNIX</primary></indexterm> - <para>No FreeBSD, todo arquivo e diretório tem um conjunto associado de permissões e vários utilitários estão disponíveis para visualizar e modificar essas permissões. É necessário entender como as permissões funcionam para garantir que os usuários consigam acessar os arquivos que precisam e não consigam acessar os arquivos usados pelo sistema operacional ou de propriedade de outros usuários.</para> + <para>No FreeBSD, todo arquivo e diretório tem um conjunto associado de permissões e vários utilitários estão disponíveis para visualizar e modificar essas permissões. É necessário entender como as permissões funcionam para garantir que os usuários consigam acessar os arquivos que precisam e não consigam acessar os arquivos usados pelo sistema operacional ou de propriedade de outros usuários.</para> <para>Esta seção discute as permissões <trademark class="registered">UNIX</trademark> tradicionais usadas no FreeBSD. Para um controle de acesso ao sistema de arquivos mais refinado, consulte <xref linkend="fs-acl"/>.</para> - <para>No <trademark class="registered">UNIX</trademark>, as permissões básicas são atribuídas usando três tipos de acesso: ler, escrever e executar. Esses tipos de acesso são usados para determinar o acesso do arquivo ao proprietário, ao grupo e a outros usuários do arquivo (todos os outros). As permissões de leitura, gravação e execução podem ser representadas como as letras <literal>r</literal>, <literal>w</literal> e <literal>x</literal>. Elas também podem ser representados como números binários, pois cada permissão está ativada ou desativada (<literal>0</literal>). Quando representada como um número, a ordem é sempre lida como <literal>rwx</literal>, onde <literal>r</literal> é ativado com o valor <literal>4</literal>, <literal>w</literal> é ativado com o valor <literal>2</literal> e <literal>x</literal> é ativado com o valor <literal>1</literal>.</para> + <para>No <trademark class="registered">UNIX</trademark>, as permissões básicas são atribuídas usando três tipos de acesso: ler, escrever e executar. Esses tipos de acesso são usados para determinar o acesso do arquivo ao proprietário, ao grupo e a outros usuários do arquivo (todos os outros). As permissões de leitura, gravação e execução podem ser representadas como as letras <literal>r</literal>, <literal>w</literal> e <literal>x</literal>. Elas também podem ser representados como números binários, pois cada permissão está ativada ou desativada (<literal>0</literal>). Quando representada como um número, a ordem é sempre lida como <literal>rwx</literal>, onde <literal>r</literal> é ativado com o valor <literal>4</literal>, <literal>w</literal> é ativado com o valor <literal>2</literal> e <literal>x</literal> é ativado com o valor <literal>1</literal>.</para> <para>A Tabela 4.1 resume as possíveis possibilidades numéricas e alfabéticas. Ao ler a coluna <quote>Listagem do Diretório</quote>, um <literal>-</literal> é usado para representar uma permissão que está desativada.</para> @@ -4297,7 +4332,7 @@ total 530 <para>Para executar uma listagem de diretórios, a permissão de leitura deve estar ativada no diretório. Para deletar um arquivo que se conhece o nome, é necessário ter permissões de escrita <emphasis>e</emphasis> execução no diretório que contém o arquivo.</para> - <para>Há mais bits de permissão, mas eles são usados principalmente em circunstâncias especiais, como binários setuid e diretórios fixos. Para obter mais informações sobre permissões de arquivos e como configurá-las, consulte <citerefentry><refentrytitle>chmod</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>.</para> + <para>Há mais bits de permissão, mas eles são usados principalmente em circunstâncias especiais, como binários setuid e diretórios fixos. Para obter mais informações sobre permissões de arquivos e como configurá-las, consulte <citerefentry><refentrytitle>chmod</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>.</para> <sect2> <info> @@ -4398,7 +4433,7 @@ total 530 </tgroup> </informaltable> - <para>Esses valores são usados com o <citerefentry><refentrytitle>chmod</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, mas com letras em vez de números. Por exemplo, o comando a seguir impediria que outros usuários acessassem <replaceable>FILE</replaceable>:</para> + <para>Esses valores são usados com o <citerefentry><refentrytitle>chmod</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, mas com letras em vez de números. Por exemplo, o comando a seguir impediria que outros usuários acessassem <replaceable>FILE</replaceable>:</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>chmod go= FILE</userinput></screen> @@ -4548,7 +4583,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <row> <entry><filename>/boot/</filename></entry> - <entry>Programas e arquivos de configuração usados durante o bootstrap do sistema operacional.</entry> + <entry>Programas e arquivos de configuração usados durante o bootstrap do sistema operacional.</entry> </row> <row> @@ -4613,7 +4648,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <row> <entry><filename>/tmp/</filename></entry> - <entry>Arquivos temporários que normalmente <emphasis>não</emphasis> são preservados em uma reinicialização do sistema. Um sistema de arquivos baseado em memória é frequentemente montado em <filename>/tmp</filename>. Isso pode ser automatizado usando as variáveis relacionadas ao tmpmfs do <citerefentry><refentrytitle>rc.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> ou com uma entrada em <filename>/etc/fstab</filename>; consulte <citerefentry><refentrytitle>mdmfs</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para maiores detalhes.</entry> + <entry>Arquivos temporários que normalmente <emphasis>não</emphasis> são preservados em uma reinicialização do sistema. Um sistema de arquivos baseado em memória é frequentemente montado em <filename>/tmp</filename>. Isso pode ser automatizado usando as variáveis relacionadas ao tmpmfs do <citerefentry><refentrytitle>rc.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> ou com uma entrada em <filename>/etc/fstab</filename>; consulte <citerefentry><refentrytitle>mdmfs</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para maiores detalhes.</entry> </row> <row> @@ -4649,7 +4684,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <row> <entry><filename>/usr/local/</filename></entry> - <entry>Executáveis e bibliotecas locais. Também é usado como o destino padrão para o framework do ports do FreeBSD. Dentro do <filename>/usr/local</filename>, o layout geral esboçado por <citerefentry><refentrytitle>hier</refentrytitle><manvolnum>7</manvolnum></citerefentry> para <filename>/usr</filename> deve ser usado. Exceções são o diretório man, que está diretamente sob <filename>/usr/local</filename> em vez de sob <filename>/usr/local/share</filename>, e a documentação do ports está em <filename>share/doc/<replaceable>port</replaceable></filename>.</entry> + <entry>Executáveis e bibliotecas locais. Também é usado como o destino padrão para o framework do ports do FreeBSD. Dentro do <filename>/usr/local</filename>, o layout geral esboçado por <citerefentry><refentrytitle>hier</refentrytitle><manvolnum>7</manvolnum></citerefentry> para <filename>/usr</filename> deve ser usado. Exceções são o diretório man, que está diretamente sob <filename>/usr/local</filename> em vez de sob <filename>/usr/local/share</filename>, e a documentação do ports está em <filename>share/doc/<replaceable>port</replaceable></filename>.</entry> </row> <row> @@ -4679,7 +4714,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <row> <entry><filename>/var/</filename></entry> - <entry>Arquivos de log de múltiplos propósitos, temporários, transientes e de spool. Um sistema de arquivos baseado em memória às vezes é montado em <filename>/var</filename>. Isso pode ser automatizado usando as variáveis relacionadas ao varmfs em <citerefentry><refentrytitle>rc.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> ou com uma entrada em <filename>/etc/fstab</filename>; consulte <citerefentry><refentrytitle>mdmfs</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para maiores detalhes.</entry> + <entry>Arquivos de log de múltiplos propósitos, temporários, transientes e de spool. Um sistema de arquivos baseado em memória às vezes é montado em <filename>/var</filename>. Isso pode ser automatizado usando as variáveis relacionadas ao varmfs em <citerefentry><refentrytitle>rc.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> ou com uma entrada em <filename>/etc/fstab</filename>; consulte <citerefentry><refentrytitle>mdmfs</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para maiores detalhes.</entry> </row> <row> @@ -4838,7 +4873,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <title>Benefícios de vários sistemas de arquivos</title> <listitem> - <para>Sistemas de arquivos diferentes podem ter diferentes <firstterm>opções de montagem</firstterm>. Por exemplo, o sistema de arquivos raiz pode ser montado somente para leitura, impossibilitando que os usuários excluam ou editem inadvertidamente um arquivo crítico. Separar sistemas de arquivos graváveis pelo usuário, como <filename>/home</filename>, de outros sistemas de arquivos permite que eles sejam montados como <firstterm>nosuid</firstterm>. Essa opção impede que os bits <firstterm>suid</firstterm>/<firstterm>guid</firstterm> dos executáveis armazenados no sistema de arquivos entrem em vigor, possivelmente melhorando a segurança.</para> + <para>Sistemas de arquivos diferentes podem ter diferentes <firstterm>opções de montagem</firstterm>. Por exemplo, o sistema de arquivos raiz pode ser montado somente para leitura, impossibilitando que os usuários excluam ou editem inadvertidamente um arquivo crítico. Separar sistemas de arquivos graváveis pelo usuário, como <filename>/home</filename>, de outros sistemas de arquivos permite que eles sejam montados como <firstterm>nosuid</firstterm>. Essa opção impede que os bits <firstterm>suid</firstterm>/<firstterm>guid</firstterm> dos executáveis armazenados no sistema de arquivos entrem em vigor, possivelmente melhorando a segurança.</para> </listitem> <listitem> @@ -4864,7 +4899,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <para>Os sistemas de arquivos estão contidos em partições. Isto não tem o mesmo significado que o uso comum do termo partição (por exemplo, a partição <trademark class="registered">MS-DOS</trademark>), por causa da herança <trademark class="registered">UNIX</trademark> do FreeBSD. Cada partição é identificada por uma letra de <literal>a</literal> até <literal>h</literal>. Cada partição pode conter apenas um sistema de arquivos, o que significa que os sistemas de arquivos geralmente são descritos por seu ponto de montagem típico na hierarquia do sistema de arquivos ou pela letra da partição em que estão contidos.</para> - <para>O FreeBSD também usa espaço em disco para <firstterm>espaço de swap</firstterm> para fornecer <firstterm>memória virtual</firstterm>. Isso permite que o seu computador se comporte como se tivesse muito mais memória do que realmente tem. Quando o FreeBSD fica sem memória, ele move alguns dos dados que não estão sendo usados atualmente para o espaço de swap, e os move de volta (removendo alguma outra coisa) quando precisa.</para> + <para>O FreeBSD também usa espaço em disco para <firstterm>espaço de swap</firstterm> para fornecer <firstterm>memória virtual</firstterm>. Isso permite que o seu computador se comporte como se tivesse muito mais memória do que realmente tem. Quando o FreeBSD fica sem memória, ele move alguns dos dados que não estão sendo usados atualmente para o espaço de swap, e os move de volta (removendo alguma outra coisa) quando precisa.</para> <para>Algumas partições possuem certas convenções associadas a elas.</para> @@ -4910,7 +4945,7 @@ root 5211 0.0 0.2 3620 1724 2 I+ 2:09AM <indexterm><primary>partitions</primary></indexterm> <indexterm><primary>dangerously dedicated</primary></indexterm> - <para>Os números das slices seguem o nome do dispositivo, prefixado com um <literal>s</literal>, começando em 1. Então <quote>da0<emphasis>s1</emphasis></quote> é a primeira slice na primeira unidade SCSI. Pode haver apenas quatro slices físicas em um disco, mas pode haver slices lógicas dentro de slices físicas do tipo apropriado. Essas slices estendidas são numeradas a partir de 5, então <quote>ada0<emphasis>s5</emphasis></quote> é a primeira slice estendida no primeiro disco SATA. Esses dispositivos são usados por sistemas de arquivos que esperam ocupar uma slice.</para> + <para>Os números das slices seguem o nome do dispositivo, prefixado com um <literal>s</literal>, começando em 1. Então <quote>da0<emphasis>s1</emphasis></quote> é a primeira slice na primeira unidade SCSI. Pode haver apenas quatro slices físicas em um disco, mas pode haver slices lógicas dentro de slices físicas do tipo apropriado. Essas slices estendidas são numeradas a partir de 5, então <quote>ada0<emphasis>s5</emphasis></quote> é a primeira slice estendida no primeiro disco SATA. Esses dispositivos são usados por sistemas de arquivos que esperam ocupar uma slice.</para> <para>Slices, unidades físicas <quote>perigosamente dedicadas</quote> e outras unidades contêm <firstterm>partições </firstterm>, que são representadas como letras de <literal>a</literal> até <literal>h</literal>. Esta letra é adicionada ao nome do dispositivo, então <quote>da0<emphasis>a</emphasis></quote> é a partição <literal>a</literal> na primeira unidade <literal>da</literal>, que é <quote>perigosamente dedicada</quote>. A <quote>ada1s3<emphasis>e</emphasis></quote> é a quinta partição na terceira slice da segunda unidade de disco SATA.</para> @@ -5260,7 +5295,7 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free 2338 dru 1 20 0 440M 84532K select 1 0:06 0.00% kwin 1427 dru 5 22 0 605M 86412K select 1 0:05 0.00% kdeinit4</screen> - <para>A saída é dividida em duas seções. O cabeçalho (as primeiras cinco ou seis linhas) mostra o <acronym>PID</acronym> do último processo executado, as médias de carga do sistema (que são uma medida de quão ocupado o sistema está), o tempo de atividade do sistema desde a última reinicialização) e a hora atual. As outras informações no cabeçalho se relacionam com quantos processos estão sendo executados, quanta memória e swap estão em uso e quanto tempo o sistema está gastando em diferentes estados da CPU. Se o módulo do sistema de arquivos <acronym>ZFS</acronym> foi carregado, uma linha <literal>ARC</literal> indica a quantidade de dados que foram lidos do cache de memória, e não do disco.</para> + <para>A saída é dividida em duas seções. O cabeçalho (as primeiras cinco ou seis linhas) mostra o <acronym>PID</acronym> do último processo executado, as médias de carga do sistema (que são uma medida de quão ocupado o sistema está), o tempo de atividade do sistema desde a última reinicialização) e a hora atual. As outras informações no cabeçalho se relacionam com quantos processos estão sendo executados, quanta memória e swap estão em uso e quanto tempo o sistema está gastando em diferentes estados da CPU. Se o módulo do sistema de arquivos <acronym>ZFS</acronym> foi carregado, uma linha <literal>ARC</literal> indica a quantidade de dados que foram lidos do cache de memória, e não do disco.</para> <para>Abaixo do cabeçalho há uma série de colunas contendo informações semelhantes à saída do <citerefentry><refentrytitle>ps</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, como o <acronym>PID</acronym>, nome de usuário, quantidade de tempo de CPU e o comando que iniciou o processo. Por padrão, o <citerefentry><refentrytitle>top</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> também exibe a quantidade de espaço de memória ocupada pelo processo. Isso é dividido em duas colunas: uma para o tamanho total e outra para o tamanho do residente. O tamanho total é a quantidade de memória que o aplicativo precisa e o tamanho de residente é o quanto ele está realmente usando agora.</para> @@ -5274,11 +5309,11 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <para>O sistema operacional também pode enviar um sinal para um processo. Se um aplicativo estiver mal escrito e tentar acessar a memória que não deveria, o FreeBSD enviará ao processo o sinal de <quote>Segmentation Violation</quote> (<literal>SIGSEGV</literal>). Se uma aplicação foi escrita para usar a chamada de sistema <citerefentry><refentrytitle>alarm</refentrytitle><manvolnum>3</manvolnum></citerefentry> para ser alertada após um período de tempo, será enviado o sinal <quote>Alarm</quote> (<literal>SIGALRM</literal>).</para> - <para>Dois sinais podem ser usados para interromper um processo: <literal>SIGTERM</literal> e <literal>SIGKILL</literal>. <literal>SIGTERM</literal> é a maneira educada de eliminar um processo, pois o processo pode ler o sinal, fechar quaisquer arquivos de log que possam estar abertos e tentar terminar o que está fazendo antes de desligar. Em alguns casos, um processo pode ignorar <literal>SIGTERM</literal> se estiver no meio de alguma tarefa que não pode ser interrompida.</para> + <para>Dois sinais podem ser usados para interromper um processo: <literal>SIGTERM</literal> e <literal>SIGKILL</literal>. <literal>SIGTERM</literal> é a maneira educada de eliminar um processo, pois o processo pode ler o sinal, fechar quaisquer arquivos de log que possam estar abertos e tentar terminar o que está fazendo antes de desligar. Em alguns casos, um processo pode ignorar <literal>SIGTERM</literal> se estiver no meio de alguma tarefa que não pode ser interrompida.</para> <para><literal>SIGKILL</literal> não pode ser ignorado por um processo. Enviar um <literal>SIGKILL</literal> para um processo geralmente interromperá esse processo de uma vez por todas. <footnote><para>Existem algumas tarefas que não podem ser interrompidas. Por exemplo, se o processo estiver tentando ler de um arquivo que está em outro computador na rede e o outro estiver indisponível, o processo é considerado não <quote>interrompível</quote>. Eventualmente, o processo expirará, normalmente após dois minutos. Assim que esse tempo limite ocorrer, o processo será eliminado.</para></footnote>.</para> - <para>Outros sinais comumente usados são <literal>SIGHUP</literal>, <literal>SIGUSR1</literal> e <literal>SIGUSR2</literal>. Como esses são sinais de finalidade geral, diferentes aplicativos responderão de maneira diferente.</para> + <para>Outros sinais comumente usados são <literal>SIGHUP</literal>, <literal>SIGUSR1</literal> e <literal>SIGUSR2</literal>. Como esses são sinais de finalidade geral, diferentes aplicativos responderão de maneira diferente.</para> <para>Por exemplo, depois de alterar o arquivo de configuração de um servidor da Web, o servidor da Web precisa ser instruído a reler sua configuração. Reiniciar o <command>httpd</command> resultaria em um breve período de interrupção no servidor da web. Em vez disso, envie ao daemon o sinal <literal>SIGHUP</literal>. Esteja ciente de que diferentes daemons terão um comportamento diferente, então consulte a documentação do daemon para determinar se <literal>SIGHUP</literal> terá os resultados desejados.</para> @@ -5326,7 +5361,7 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <indexterm><primary>shells</primary></indexterm> <indexterm><primary>command line</primary></indexterm> - <para>Um <firstterm>shell</firstterm> fornece uma interface de linha de comandos para interagir com o sistema operacional. Um shell recebe comandos do canal de entrada e os executa. Muitos shells fornecem funções incorporadas para ajudar nas tarefas diárias, como gerenciamento de arquivos, referenciamento de arquivos, edição de linha de comando, macros de comando e variáveis de ambiente. O FreeBSD vem com vários shells, incluindo o shell Bourne (<citerefentry><refentrytitle>sh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>) e o shell C estendido (<citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>). Outros shells estão disponíveis na Coleção de Ports do FreeBSD, como o <command>zsh</command> e o <command>bash</command>.</para> + <para>Um <firstterm>shell</firstterm> fornece uma interface de linha de comandos para interagir com o sistema operacional. Um shell recebe comandos do canal de entrada e os executa. Muitos shells fornecem funções incorporadas para ajudar nas tarefas diárias, como gerenciamento de arquivos, referenciamento de arquivos, edição de linha de comando, macros de comando e variáveis de ambiente. O FreeBSD vem com vários shells, incluindo o shell Bourne (<citerefentry><refentrytitle>sh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>) e o shell C estendido (<citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>). Outros shells estão disponíveis na Coleção de Ports do FreeBSD, como o <command>zsh</command> e o <command>bash</command>.</para> <para>O shell usado é realmente uma questão de gosto. Um programador C pode se sentir mais confortável com um shell semelhante ao C, como o <citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Um usuário <trademark class="registered">Linux</trademark> pode preferir o <command>bash</command>. Cada shell tem propriedades únicas que podem ou não funcionar com o ambiente de trabalho preferido de um usuário, e é por isso que existe a opção de qual shell usar.</para> @@ -5336,10 +5371,10 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <indexterm><primary>environment variables</primary></indexterm> - <para>Outra característica do shell é o uso de variáveis de ambiente. As variáveis de ambiente são um par de variável/chave armazenado no ambiente do shell. Esse ambiente pode ser lido por qualquer programa chamado pela shell e, portanto, contém muitas configurações de programas. <xref linkend="shell-env-vars"/> fornece uma lista de variáveis de ambiente comuns e seus significados. Observe que os nomes das variáveis de ambiente estão sempre em maiúsculas.</para> + <para>Outra característica do shell é o uso de variáveis de ambiente. As variáveis de ambiente são um par de variável/chave armazenado no ambiente do shell. Esse ambiente pode ser lido por qualquer programa chamado pela shell e, portanto, contém muitas configurações de programas. <xref linkend="shell-env-vars"/> fornece uma lista de variáveis de ambiente comuns e seus significados. Observe que os nomes das variáveis de ambiente estão sempre em maiúsculas.</para> <table xml:id="shell-env-vars" frame="none" pgwide="1"> - <title>Variáveis de Ambiente Comuns</title> + <title>Variáveis de Ambiente Comuns</title> <tgroup cols="2"> <thead> @@ -5412,7 +5447,7 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <indexterm><primary>Bourne shells</primary></indexterm> - <para>O processo para definir uma variável de ambiente difere entre as shells. Em <citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> e <citerefentry><refentrytitle>csh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, use <command>setenv</command> para definir variáveis de ambiente. Em <citerefentry><refentrytitle>sh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> e no <command>bash</command>, use <command>export</command> para definir as variáveis de ambiente atuais. Este exemplo define o <envar>EDITOR</envar> padrão para <filename>/usr/local/bin/emacs</filename> para a shell <citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>:</para> + <para>O processo para definir uma variável de ambiente difere entre as shells. Em <citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> e <citerefentry><refentrytitle>csh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, use <command>setenv</command> para definir variáveis de ambiente. Em <citerefentry><refentrytitle>sh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> e no <command>bash</command>, use <command>export</command> para definir as variáveis de ambiente atuais. Este exemplo define o <envar>EDITOR</envar> padrão para <filename>/usr/local/bin/emacs</filename> para a shell <citerefentry><refentrytitle>tcsh</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>:</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>setenv EDITOR /usr/local/bin/emacs</userinput></screen> @@ -5422,7 +5457,7 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <para>Para expandir uma variável de ambiente para ver sua configuração atual, digite um caracter <literal>$</literal> na frente de seu nome na linha de comando. Por exemplo, <command>echo $TERM</command> exibe a configuração atual do <envar>$TERM</envar>.</para> - <para>Shells tratam caracteres especiais, conhecidos como meta-caracteres, como representações especiais de dados. O meta-caracter mais comum é <literal>*</literal>, que representa qualquer número de caracteres em um nome de arquivo. Meta-caracteres podem ser usados para executar a globalização de nomes de arquivos. Por exemplo, <command>echo *</command> é equivalente a <command>ls</command> porque a shell pega todos os arquivos que correspondem ao <literal>*</literal> e <command>echo</command> os lista na linha de comando.</para> + <para>Shells tratam caracteres especiais, conhecidos como meta-caracteres, como representações especiais de dados. O meta-caracter mais comum é <literal>*</literal>, que representa qualquer número de caracteres em um nome de arquivo. Meta-caracteres podem ser usados para executar a globalização de nomes de arquivos. Por exemplo, <command>echo *</command> é equivalente a <command>ls</command> porque a shell pega todos os arquivos que correspondem ao <literal>*</literal> e <command>echo</command> os lista na linha de comando.</para> <para>Para evitar que a shell interprete um caractere especial, escape-o a partir da shell, iniciando-o com uma barra invertida (<literal>\</literal>). Por exemplo, <command>echo $TERM</command> imprime a configuração do terminal, enquanto <command>echo \$TERM</command> imprime literalmente a string <literal>$TERM</literal>.</para> @@ -5460,7 +5495,7 @@ Swap: 2048M Total, 2048M Free <screen><prompt>%</prompt> <userinput>ls > directory_listing.txt</userinput></screen> - <para>O conteúdo do diretório agora será listado em <filename>directory_listing.txt</filename>. Alguns comandos podem ser usados para ler entradas, como <citerefentry><refentrytitle>sort</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Para classificar esta listagem, redirecione a entrada:</para> + <para>O conteúdo do diretório agora será listado em <filename>directory_listing.txt</filename>. Alguns comandos podem ser usados para ler entradas, como <citerefentry><refentrytitle>sort</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Para classificar esta listagem, redirecione a entrada:</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>sort < directory_listing.txt</userinput></screen> @@ -6174,7 +6209,7 @@ security/sudo</screen> </listitem> <listitem> - <para><filename>files/</filename>: este diretório contém quaisquer patches necessários para o programa compilar e instalar no FreeBSD. Esse diretório também pode conter outros arquivos usados para compilar o port.</para> + <para><filename>files/</filename>: este diretório contém quaisquer patches necessários para o programa compilar e instalar no FreeBSD. Esse diretório também pode conter outros arquivos usados para compilar o port.</para> </listitem> <listitem> @@ -6195,7 +6230,7 @@ security/sudo</screen> <indexterm><primary>ports</primary> <secondary>installing</secondary></indexterm> - <para>Esta seção fornece instruções básicas sobre o uso da Coleção de Ports para instalar ou remover software. A descrição detalhada dos targets disponíveis do <command>make</command> e das variáveis de ambiente está disponível em <citerefentry><refentrytitle>ports</refentrytitle><manvolnum>7</manvolnum></citerefentry>.</para> + <para>Esta seção fornece instruções básicas sobre o uso da Coleção de Ports para instalar ou remover software. A descrição detalhada dos targets disponíveis do <command>make</command> e das variáveis de ambiente está disponível em <citerefentry><refentrytitle>ports</refentrytitle><manvolnum>7</manvolnum></citerefentry>.</para> <warning> <para>Antes de compilar qualquer port, certifique-se de atualizar a Coleção de Ports conforme descrito na seção anterior. Como a instalação de qualquer software de terceiros pode introduzir vulnerabilidades de segurança, recomenda-se primeiro verificar <link xlink:href="https://vuxml.freebsd.org/"/> para problemas de segurança conhecidos relacionados ao port. Alternativamente, execute <command>pkg -f</command> antes de instalar um novo port. Esse comando pode ser configurado para executar automaticamente uma auditoria de segurança e uma atualização do banco de dados de vulnerabilidades durante a verificação diária do sistema de segurança. Para obter maiores informações, consulte <citerefentry><refentrytitle>pkg-audit</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> e <citerefentry><refentrytitle>periodic</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>.</para> @@ -6242,7 +6277,7 @@ security/sudo</screen> <para>Algumas shells mantêm um cache dos comandos que estão disponíveis nos diretórios listados na variável de ambiente <envar>PATH</envar>, para acelerar as operações de pesquisa do arquivo executável desses comandos. Os usuários do shell <command>tcsh</command> devem digitar <command>rehash</command> para que um comando recém-instalado possa ser usado sem especificar seu caminho completo. Use <command>hash -r</command> para o shell <command>sh</command>. Consulte a documentação do shell para mais informações.</para> - <para>Durante a instalação, é criado um subdiretório de trabalho que contém todos os arquivos temporários usados durante a compilação. A remoção desse diretório economiza espaço em disco e minimiza a possibilidade de problemas mais tarde ao atualizar para a versão mais recente do port:</para> + <para>Durante a instalação, é criado um subdiretório de trabalho que contém todos os arquivos temporários usados durante a compilação. A remoção desse diretório economiza espaço em disco e minimiza a possibilidade de problemas mais tarde ao atualizar para a versão mais recente do port:</para> <screen><prompt>#</prompt> <userinput>make clean</userinput> ===> Cleaning for lsof-88.d,8 @@ -6263,7 +6298,7 @@ security/sudo</screen> <para>Há várias maneiras de revisitar o menu de opções de compilação de um port para adicionar, remover ou alterar essas opções após a compilação de um port. Um método é efetuar <command>cd</command> no diretório que contém o port e digitar <command>make config</command>. Outra opção é usar o <command>make showconfig</command>. Outra opção é executar <command>make rmconfig</command>, o que removerá todas as opções selecionadas e permitirá que você comece de novo. Todas essas opções, e outras, são explicadas detalhadamente em <citerefentry> <refentrytitle>ports</refentrytitle><manvolnum>7</manvolnum></citerefentry>.</para> - <para>O sistema de ports usa o <citerefentry><refentrytitle>fetch</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para fazer o download dos arquivos com o código-fonte, que suportam várias variáveis de ambiente. As variáveis <envar>FTP_PASSIVE_MODE</envar>, <envar>FTP_PROXY</envar> e <envar>FTP_PASSWORD</envar> podem precisar ser definidas se o sistema FreeBSD estiver por trás de um firewall ou proxy FTP/HTTP. Veja <citerefentry><refentrytitle>fetch</refentrytitle><manvolnum>3</manvolnum></citerefentry> para a lista completa de variáveis suportadas.</para> + <para>O sistema de ports usa o <citerefentry><refentrytitle>fetch</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para fazer o download dos arquivos com o código-fonte, que suportam várias variáveis de ambiente. As variáveis <envar>FTP_PASSIVE_MODE</envar>, <envar>FTP_PROXY</envar> e <envar>FTP_PASSWORD</envar> podem precisar ser definidas se o sistema FreeBSD estiver por trás de um firewall ou proxy FTP/HTTP. Veja <citerefentry><refentrytitle>fetch</refentrytitle><manvolnum>3</manvolnum></citerefentry> para a lista completa de variáveis suportadas.</para> <para>Para usuários que não podem estar conectados à Internet o tempo todo, o <command>make fetch</command> pode ser executado dentro do <filename>/usr/ports</filename>, para buscar todos os distfiles, ou dentro de uma categoria, como <filename>/usr/ports/net</filename>, ou dentro do diretório de um port especifico. Observe que, se um port tiver alguma dependência, executar este comando em uma categoria ou diretório de um port especifico <emphasis>não</emphasis> buscará os distfiles de ports de outra categoria. Em vez disso, use <command>make fetch-recursive</command> para também buscar os distfiles para todas as dependências de um port.</para> @@ -6273,7 +6308,7 @@ security/sudo</screen> <prompt>#</prompt> <userinput>make MASTER_SITE_OVERRIDE= \ <replaceable>ftp://ftp.organization.org/pub/FreeBSD/ports/distfiles/</replaceable> fetch</userinput></screen> - <para>As variáveis <varname>WRKDIRPREFIX</varname> e <varname>PREFIX</varname> podem substituir os diretórios de trabalho e de destino padrão. Por exemplo:</para> + <para>As variáveis <varname>WRKDIRPREFIX</varname> e <varname>PREFIX</varname> podem substituir os diretórios de trabalho e de destino padrão. Por exemplo:</para> <screen><prompt>#</prompt> <userinput>make WRKDIRPREFIX=/usr/home/example/ports install</userinput></screen> @@ -6287,7 +6322,7 @@ security/sudo</screen> <para>vai combinar os dois.</para> - <para>Estes também podem ser definidos como variáveis ambientais. Consulte a página de manual do seu shell para obter instruções sobre como definir uma variável de ambiente.</para> + <para>Estes também podem ser definidos como variáveis ambientais. Consulte a página de manual do seu shell para obter instruções sobre como definir uma variável de ambiente.</para> </sect3> </sect2> @@ -6426,7 +6461,7 @@ The deinstallation will free 229 kB <indexterm><primary>portupgrade</primary></indexterm> - <para>O <package>ports-mgmt/portupgrade</package> é outro utilitário que pode ser usado para atualizar ports. Ele instala um conjunto de aplicativos que podem ser usados para gerenciar ports. No entanto, ele depende do Ruby. Para instalar o port:</para> + <para>O <package>ports-mgmt/portupgrade</package> é outro utilitário que pode ser usado para atualizar ports. Ele instala um conjunto de aplicativos que podem ser usados para gerenciar ports. No entanto, ele depende do Ruby. Para instalar o port:</para> <screen><prompt>#</prompt> <userinput>cd /usr/ports/ports-mgmt/portupgrade</userinput> <prompt>#</prompt> <userinput>make install clean</userinput></screen> @@ -6482,7 +6517,7 @@ The deinstallation will free 229 kB <sect1 xml:id="ports-poudriere"> <title>Compilando Pacotes com o <application>Poudriere</application></title> - <para>O <application>Poudriere</application> é um utilitário licenciado sob a licença <acronym>BSD</acronym> para criar e testar pacotes do FreeBSD. Ele usa o jails do FreeBSD para configurar ambientes de compilação isolados. Esses jails podem ser usados para compilar pacotes para versões do FreeBSD que são diferentes do sistema no qual ele está instalado, e também para construir pacotes para o i386 se o host for um sistema amd64. Uma vez que os pacotes são compilados, eles estão em um layout idêntico aos espelhos oficiais. Esses pacotes podem ser usados pelo <citerefentry><refentrytitle>pkg</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> e por outras ferramentas de gerenciamento de pacotes.</para> + <para>O <application>Poudriere</application> é um utilitário licenciado sob a licença <acronym>BSD</acronym> para criar e testar pacotes do FreeBSD. Ele usa o jails do FreeBSD para configurar ambientes de compilação isolados. Esses jails podem ser usados para compilar pacotes para versões do FreeBSD que são diferentes do sistema no qual ele está instalado, e também para construir pacotes para o i386 se o host for um sistema amd64. Uma vez que os pacotes são compilados, eles estão em um layout idêntico aos espelhos oficiais. Esses pacotes podem ser usados pelo <citerefentry><refentrytitle>pkg</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> e por outras ferramentas de gerenciamento de pacotes.</para> <para>O <application>Poudriere</application> é instalado usando o pacote ou port <package role="port">ports-mgmt/poudriere</package>. A instalação inclui um arquivo de configuração de exemplo, <filename>/usr/local/etc/poudriere.conf.sample</filename>. Copie este arquivo para <filename>/usr/local/etc/poudriere.conf</filename>. Edite o arquivo copiado de acordo com a configuração local.</para> @@ -6561,7 +6596,7 @@ ports-mgmt/pkg <screen><prompt>#</prompt> <userinput>poudriere bulk -j <replaceable>10amd64</replaceable> -p <replaceable>local</replaceable> -z <replaceable>workstation</replaceable> -f <replaceable>10amd64-local-workstation-pkglist</replaceable></userinput></screen> - <para>Durante a execução, pressionar <keycombo action="simul"><keycap>Ctrl</keycap><keycap>t</keycap></keycombo> exibe o estado atual da compilação. O <application>Poudriere</application> também cria arquivos em <filename>/poudriere/logs/bulk/<replaceable>jailname</replaceable></filename> que podem ser usados com um servidor da Web para exibir informações de compilação.</para> + <para>Durante a execução, pressionar <keycombo action="simul"><keycap>Ctrl</keycap><keycap>t</keycap></keycombo> exibe o estado atual da compilação. O <application>Poudriere</application> também cria arquivos em <filename>/poudriere/logs/bulk/<replaceable>jailname</replaceable></filename> que podem ser usados com um servidor da Web para exibir informações de compilação.</para> <para>Após a conclusão, os novos pacotes estão agora disponíveis para instalação a partir do repositório <application>poudriere</application>.</para> @@ -6590,11 +6625,11 @@ ports-mgmt/pkg <sect1 xml:id="ports-nextsteps"> <title>Considerações pós-instalação</title> - <para>Independentemente do software ter sido instalado a partir de um pacote binário ou de um port, a maioria dos aplicativos de terceiros requer algum nível de configuração após a instalação. Os seguintes comandos e locais podem ser usados para ajudar a determinar o que foi instalado com o aplicativo.</para> + <para>Independentemente do software ter sido instalado a partir de um pacote binário ou de um port, a maioria dos aplicativos de terceiros requer algum nível de configuração após a instalação. Os seguintes comandos e locais podem ser usados para ajudar a determinar o que foi instalado com o aplicativo.</para> <itemizedlist> <listitem> - <para>A maioria dos aplicativos instala pelo menos um arquivo de configuração padrão em <filename>/usr/local/etc</filename>. Nos casos em que um aplicativo possui um grande número de arquivos de configuração, um subdiretório será criado para mantê-los. Geralmente, os arquivos de configuração de exemplo são instalados e terminam com um sufixo, como <filename>.sample</filename>. Os arquivos de configuração devem ser revisados e possivelmente editados para atender às necessidades do sistema. Para editar um arquivo de amostra, primeiro copie-o sem a extensão <filename>.sample</filename>.</para> + <para>A maioria dos aplicativos instala pelo menos um arquivo de configuração padrão em <filename>/usr/local/etc</filename>. Nos casos em que um aplicativo possui um grande número de arquivos de configuração, um subdiretório será criado para mantê-los. Geralmente, os arquivos de configuração de exemplo são instalados e terminam com um sufixo, como <filename>.sample</filename>. Os arquivos de configuração devem ser revisados e possivelmente editados para atender às necessidades do sistema. Para editar um arquivo de amostra, primeiro copie-o sem a extensão <filename>.sample</filename>.</para> </listitem> <listitem> @@ -6750,7 +6785,7 @@ ports-mgmt/pkg <term>Gerenciador de janelas</term> <listitem> - <para> O X não dita como as janelas devem se parecer na tela, como movê-las com o mouse, quais teclas devem ser usadas para mover-se entre as janelas, como devem ficar as barras de título em cada janela, se elas têm ou não botões para fechar nelas e assim por diante. Em vez disso, o X delega essa responsabilidade para um gerenciador de janelas separado. Existem <link xlink:href="http://www.xwinman.org/">dezenas de gerenciadores de janelas</link> disponíveis. Cada gerenciador de janelas oferece uma aparência diferente: alguns oferecem suporte a desktops virtuais, alguns permitem pressionamentos de tecla personalizados para gerenciar a área de trabalho, alguns têm um botão <quote>Iniciar</quote> e alguns são personalizáveis, permitindo uma alteração completa da aparência da área de trabalho. Os gerenciadores de janelas estão disponíveis na categoria <filename>x11-wm</filename> da coleção de ports.</para> + <para>O X não dita como as janelas devem se parecer na tela, como movê-las com o mouse, quais teclas devem ser usadas para mover-se entre as janelas, como devem ficar as barras de título em cada janela, se elas têm ou não botões para fechar nelas e assim por diante. Em vez disso, o X delega essa responsabilidade para um gerenciador de janelas separado. Existem <link xlink:href="http://www.xwinman.org/">dezenas de gerenciadores de janelas</link> disponíveis. Cada gerenciador de janelas oferece uma aparência diferente: alguns oferecem suporte a desktops virtuais, alguns permitem pressionamentos de tecla personalizados para gerenciar a área de trabalho, alguns têm um botão <quote>Iniciar</quote> e alguns são personalizáveis, permitindo uma alteração completa da aparência da área de trabalho. Os gerenciadores de janelas estão disponíveis na categoria <filename>x11-wm</filename> da coleção de ports.</para> <para>Cada gerenciador de janelas usa um mecanismo de configuração diferente. Alguns esperam que o arquivo de configuração seja escrito à mão, enquanto outros fornecem ferramentas gráficas para a maioria das tarefas de configuração.</para> </listitem> @@ -6958,7 +6993,7 @@ ports-mgmt/pkg <term>Gráficos Híbridos de Combinação</term> <listitem> - <para>Alguns notebooks adicionam unidades de processamento gráfico adicionais àquelas incorporadas ao chipset ou ao processador. O <emphasis>Optimus</emphasis> combina o hardware da <trademark class="registered">Intel</trademark> e da NVIDIA. O <emphasis>Switchable Graphics</emphasis> ou <emphasis>Hybrid Graphics</emphasis> são uma combinação dos processadores <trademark class="registered">Intel</trademark> ou <trademark class="registered">AMD</trademark> e uma <acronym>GPU</acronym> <trademark class="registered">AMD</trademark> Radeon.</para> + <para>Alguns notebooks adicionam unidades de processamento gráfico adicionais àquelas incorporadas ao chipset ou ao processador. O <emphasis>Optimus</emphasis> combina o hardware da <trademark class="registered">Intel</trademark> e da NVIDIA. O <emphasis>Switchable Graphics</emphasis> ou <emphasis>Hybrid Graphics</emphasis> são uma combinação dos processadores <trademark class="registered">Intel</trademark> ou <trademark class="registered">AMD</trademark> e uma <acronym>GPU</acronym> <trademark class="registered">AMD</trademark> Radeon.</para> <para>As implementações desses sistemas gráficos híbridos variam e o <application>Xorg</application> no FreeBSD não é capaz de controlar todas as versões deles.</para> @@ -6974,7 +7009,7 @@ ports-mgmt/pkg <listitem> <para>Drivers para algumas placas de vídeo menos comuns podem ser encontrados no diretório <filename>x11-drivers</filename> da Coleção de Ports.</para> - <para>PLacas que não são suportadas por um driver específico ainda podem ser usadas com o driver <package>x11-drivers/xf86-video-vesa</package>. Este driver é instalado pelo <package>x11/xorg</package>. Ele também pode ser instalado manualmente como <package>x11-drivers/xf86-video-vesa</package>. O <application>Xorg</application> tenta usar este driver quando um driver específico não é encontrado para a placa de vídeo.</para> + <para>PLacas que não são suportadas por um driver específico ainda podem ser usadas com o driver <package>x11-drivers/xf86-video-vesa</package>. Este driver é instalado pelo <package>x11/xorg</package>. Ele também pode ser instalado manualmente como <package>x11-drivers/xf86-video-vesa</package>. O <application>Xorg</application> tenta usar este driver quando um driver específico não é encontrado para a placa de vídeo.</para> <para>O <package>x11-drivers/xf86-video-scfb</package> é um driver de vídeo não especializado similar que funciona em muitos computadores <acronym>UEFI</acronym> e <trademark class="registered">ARM</trademark>.</para> </listitem> @@ -7163,7 +7198,7 @@ EndSection</programlisting> <term>Layout do Teclado</term> <listitem> - <para>A localização padronizada das teclas em um teclado é chamada de <emphasis>layout</emphasis>. Layouts e outros parâmetros ajustáveis são listados em <citerefentry vendor="xfree86"><refentrytitle>xkeyboard-config</refentrytitle> <manvolnum>7</manvolnum></citerefentry>.</para> + <para>A localização padronizada das teclas em um teclado é chamada de <emphasis>layout</emphasis>. Layouts e outros parâmetros ajustáveis são listados em <citerefentry vendor="xfree86"><refentrytitle>xkeyboard-config</refentrytitle> <manvolnum>7</manvolnum></citerefentry>.</para> <para>Um layout dos Estados Unidos é o padrão. Para selecionar um layout alternativo, defina as opções <literal>XkbLayout</literal> e <literal>XkbVariant</literal> em um <literal>InputClass</literal>. Isso será aplicado a todos os dispositivos de entrada que correspondam à classe.</para> @@ -7652,7 +7687,7 @@ hald_enable="YES"</programlisting> <para>Um segundo método para iniciar o <application>KDE</application> é digitar <command>startx</command> na linha de comando. Para que isso funcione, a seguinte linha é necessária em <filename>~/.xinitrc</filename>:</para> - <programlisting>exec ck-launch-session startkde</programlisting> + <programlisting xml:lang="en">exec ck-launch-session startplasma-x11</programlisting> <para>Um terceiro método para iniciar o <application>KDE</application> é através do <application>XDM</application>. Para fazer isso, crie um arquivo executável <filename>~/.xsession</filename> da seguinte maneira:</para> @@ -7714,7 +7749,7 @@ hald_enable="YES"</programlisting> <programlisting>nvidia_load="YES"</programlisting> <note> - <para>Para carregar imediatamente o módulo no kernel em execução, você pode executar o comando <command>kldload nvidia</command>, no entanto, foi observado que algumas versões do <application>Xorg</application> não funcionarão corretamente se o driver não for carregado no momento da inicialização. Desta forma, depois de editar o <filename>/boot/loader.conf</filename>, reinicie o sistema.</para> + <para>Para carregar imediatamente o módulo no kernel em execução, você pode executar o comando <command>kldload nvidia</command>. No entanto, foi observado que algumas versões do <application>Xorg</application> não funcionarão corretamente se o driver não for carregado no momento da inicialização. Desta forma, depois de editar o <filename>/boot/loader.conf</filename>, é recomendado reiniciar o sistema.</para> </note> <para>Com o módulo do kernel carregado, você normalmente só precisa alterar uma única linha no <filename>xorg.conf</filename> para habilitar o driver proprietário:</para> @@ -7871,7 +7906,7 @@ EndSection</programlisting> <para>A maioria dos monitores suporta autodetecção de frequência de sincronização, tornando desnecessária a entrada manual desses valores. Para os poucos monitores que não suportam a detecção automática, evite possíveis danos inserindo apenas valores fornecidos pelo fabricante.</para> - <para>O X permite que os recursos do DPMS (Energy Star) sejam usados com monitores capazes. O programa <citerefentry vendor="xfree86"><refentrytitle>xset</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> controla os tempos limite e pode forçar os modos de espera, suspensão ou desativação. Se você deseja habilitar recursos de DPMS para o seu monitor, você deve adicionar a seguinte linha à seção do monitor:</para> + <para>O X permite que os recursos do DPMS (Energy Star) sejam usados com monitores capazes. O programa <citerefentry vendor="xfree86"><refentrytitle>xset</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> controla os tempos limite e pode forçar os modos de espera, suspensão ou desativação. Se você deseja habilitar recursos de DPMS para o seu monitor, você deve adicionar a seguinte linha à seção do monitor:</para> <programlisting>Option "DPMS"</programlisting> @@ -8029,7 +8064,7 @@ EndSection</programlisting> <title>Tarefas comuns</title> <partintro> - <para>Agora que o básico foi abordado, esta parte do livro discute alguns recursos freqüentemente usados do FreeBSD. Estes capítulos:</para> + <para>Agora que o básico foi abordado, esta parte do livro discute alguns recursos freqüentemente usados do FreeBSD. Estes capítulos:</para> <itemizedlist> <listitem> @@ -8133,13 +8168,6 @@ EndSection</programlisting> </row> <row> - <entry><application>Opera</application></entry> - <entry>leve</entry> - <entry>leve</entry> - <entry>As versões para FreeBSD e <trademark class="registered">Linux</trademark> estão disponíveis</entry> - </row> - - <row> <entry><application>Konqueror</application></entry> <entry>médio</entry> <entry>pesado</entry> @@ -8180,36 +8208,6 @@ EndSection</programlisting> </sect2> <sect2> - <title>Opera</title> - - <indexterm><primary><application>Opera</application></primary></indexterm> - - <para>O <application>Opera</application> é um navegador completo e compatível com os padrões, que ainda é leve e rápido. Ele vem com um e-mail integrado e leitor de notícias, um cliente de IRC, um leitor de feeds RSS/Atom e muito mais. Ele está disponível como uma versão nativa do FreeBSD e como uma versão que roda sob a emulação <trademark class="registered">Linux</trademark>.</para> - - <para>Este comando instala o pacote da versão do FreeBSD do <application>Opera</application>. Substitua <literal>opera</literal> por<literal>linux-opera</literal> para instalar a versão <trademark class="registered">Linux</trademark>.</para> - - <screen><prompt>#</prompt> <userinput>pkg install opera</userinput></screen> - - <para>Como alternativa, instale qualquer uma das versões através da Coleção de Ports. Este exemplo compila a versão nativa:</para> - - <screen><prompt>#</prompt> <userinput>cd /usr/ports/www/opera</userinput> -<prompt>#</prompt> <userinput>make install clean</userinput></screen> - - <para>Para instalar a versão <trademark class="registered">Linux</trademark>, utilize <literal>linux-opera</literal> no lugar de <literal>opera</literal>.</para> - - <para>Para instalar o suporte ao plug-in <trademark class="registered">Adobe</trademark> <trademark class="registered">Flash</trademark>, primeiro compile o Port <package role="port">www/linux-flashplayer</package>. As restrições de licenciamento impedem a disponibilização de um pacote. Em seguida, instale <package role="port">www/opera-linuxplugins</package>. Este exemplo compila os dois aplicativos dos Ports:</para> - - <screen><prompt>#</prompt> <userinput>cd /usr/ports/www/linux-flashplayer</userinput> -<prompt>#</prompt> <userinput>make install clean</userinput> -<prompt>#</prompt> <userinput>cd /usr/ports/www/opera-linuxplugins</userinput> -<prompt>#</prompt> <userinput>make install clean</userinput></screen> - - <para>Uma vez instalado, verifique a presença do plugin iniciando o navegador, inserindo <literal>opera:plugins</literal> na barra de localização e pressionando <keycap>Enter</keycap>. Uma lista deve aparecer com todos os plugins atualmente disponíveis.</para> - - <para>Para adicionar o plug-in <application><trademark>Java</trademark></application>, proceda com a instalação do port <package role="port">java/icedtea-web</package>.</para> - </sect2> - - <sect2> <title>Konqueror</title> <indexterm><primary><application>Konqueror</application></primary></indexterm> @@ -8266,7 +8264,7 @@ EndSection</programlisting> <entry>Nome da aplicação</entry> <entry>Recursos necessários</entry> <entry>Instalação a partir do Ports</entry> - <entry>Principais Dependências </entry> + <entry>Principais Dependências</entry> </row> </thead> @@ -8445,7 +8443,7 @@ EndSection</programlisting> <entry>Nome da aplicação</entry> <entry>Recursos necessários</entry> <entry>Instalação a partir do Ports</entry> - <entry>Principais Dependências </entry> + <entry>Principais Dependências</entry> </row> </thead> @@ -8584,7 +8582,7 @@ EndSection</programlisting> <sect1 xml:id="desktop-finance"> <title>Finanças</title> - <para>Para gerenciar finanças pessoais em um desktop FreeBSD, alguns aplicativos poderosos e fáceis de usar podem ser instalados. Alguns são compatíveis com formatos de arquivos comuns, como os formatos usados pelo <application>Quicken</application> e <application>Excel</application>.</para> + <para>Para gerenciar finanças pessoais em um desktop FreeBSD, alguns aplicativos poderosos e fáceis de usar podem ser instalados. Alguns são compatíveis com formatos de arquivos comuns, como os formatos usados pelo <application>Quicken</application> e <application>Excel</application>.</para> <para>Esta seção cobre estes programas:</para> @@ -8595,7 +8593,7 @@ EndSection</programlisting> <entry>Nome da aplicação</entry> <entry>Recursos necessários</entry> <entry>Instalação a partir do Ports</entry> - <entry>Principais Dependências </entry> + <entry>Principais Dependências</entry> </row> </thead> @@ -8739,7 +8737,7 @@ EndSection</programlisting> </listitem> <listitem> - <para>Instalar e configurar o MythTV no FreeBSD.</para> + <para>Instale e configure o MythTV no FreeBSD</para> </listitem> <listitem> @@ -8936,7 +8934,7 @@ pcm2: <Conexant CX20590 (Analog 2.0+HP/2.0)> (pl <row> <entry><errorname>xxx: can't open /dev/dsp!</errorname></entry> - <entry><para>Digite <command>fstat | grep dsp</command> para verificar se outro aplicativo está mantendo o dispositivo aberto. Os causadores de problemas notáveis são o suporte a som do <application>esound</application> e do <application>KDE</application>.</para></entry> + <entry><para>Digite <command>fstat | grep dsp</command> para verificar se outro aplicativo está mantendo o dispositivo aberto. Os causadores de problemas notáveis são o suporte a som do <application>esound</application> e do <application>KDE</application>.</para></entry> </row> </tbody> </tgroup> @@ -8988,7 +8986,7 @@ pcm7: <HDA Realtek ALC889 PCM #3 Digital> at cad <prompt>#</prompt> <userinput>sysctl dev.pcm.0.rec.vchans=4</userinput> <prompt>#</prompt> <userinput>sysctl hw.snd.maxautovchans=4</userinput></screen> - <para>Este exemplo aloca quatro canais virtuais, que é um número prático para o uso diário. Ambos <varname>dev.pcm.0.play.vchans=4</varname> e <varname>dev.pcm.0.rec.vchans=4</varname> são configuráveis depois que um dispositivo foi anexado e representa o número de canais virtuais <filename>pcm0</filename> para reprodução e gravação. Como o módulo <filename>pcm</filename> pode ser carregado independentemente dos drivers de hardware, <varname>hw.snd.maxautovchans</varname> indica quantos canais virtuais serão dados a um dispositivo de áudio quando ele estiver conectado. Consulte <citerefentry><refentrytitle>pcm</refentrytitle><manvolnum>4</manvolnum> </citerefentry> para obter mais informações.</para> + <para>Este exemplo aloca quatro canais virtuais, que é um número prático para o uso diário. Ambos <varname>dev.pcm.0.play.vchans=4</varname> e <varname>dev.pcm.0.rec.vchans=4</varname> são configuráveis depois que um dispositivo foi anexado e representa o número de canais virtuais <filename>pcm0</filename> para reprodução e gravação. Como o módulo <filename>pcm</filename> pode ser carregado independentemente dos drivers de hardware, <varname>hw.snd.maxautovchans</varname> indica quantos canais virtuais serão dados a um dispositivo de áudio quando ele estiver conectado. Consulte <citerefentry><refentrytitle>pcm</refentrytitle><manvolnum>4</manvolnum> </citerefentry> para obter mais informações.</para> <note> <para>O número de canais virtuais para um dispositivo não pode ser alterado enquanto estiver em uso. Primeiramente, feche todos os programas usando o dispositivo, como players de música ou daemons de som.</para> @@ -9131,7 +9129,7 @@ MPEG 1.0 layer III, 128 kbit/s, 44100 Hz joint-stereo< </step> </procedure> - <para>Os formatos <acronym>WAV</acronym> e <acronym>PCM</acronym> podem ser usados com <application>cdrecord</application>. Ao usar arquivos <acronym>WAV</acronym>, haverá um pequeno som no início de cada trilha. Este som é o cabeçalho do arquivo <acronym>WAV</acronym>. O pacote binário ou port <package>audio/sox</package> pode ser usado para remover o cabeçalho:</para> + <para>Os formatos <acronym>WAV</acronym> e <acronym>PCM</acronym> podem ser usados com <application>cdrecord</application>. Ao usar arquivos <acronym>WAV</acronym>, haverá um pequeno som no início de cada trilha. Este som é o cabeçalho do arquivo <acronym>WAV</acronym>. O pacote binário ou port <package>audio/sox</package> pode ser usado para remover o cabeçalho:</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>sox -t wav -r 44100 -s -w -c 2 <replaceable>track.wav track.raw</replaceable></userinput></screen> @@ -9160,7 +9158,7 @@ MPEG 1.0 layer III, 128 kbit/s, 44100 Hz joint-stereo< <para>A decriptografia do <acronym>DVD</acronym> invoca certas funções que exigem permissão de gravação para o dispositivo <acronym>DVD</acronym>.</para> - <para>Para melhorar a interface de memória compartilhada do <application>Xorg</application>, recomenda-se aumentar os valores dessas variáveis <citerefentry><refentrytitle>sysctl</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>:</para> + <para>Para melhorar a interface de memória compartilhada do <application>Xorg</application>, recomenda-se aumentar os valores dessas variáveis <citerefentry><refentrytitle>sysctl</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>:</para> <programlisting>kern.ipc.shmmax=67108864 kern.ipc.shmall=32768</programlisting> @@ -9294,7 +9292,7 @@ no adaptors present</screen> <indexterm><primary>video ports</primary></indexterm> <indexterm><primary>video packages</primary></indexterm> - <para>Esta seção apresenta alguns dos softwares disponíveis na Coleção de Ports do FreeBSD, que podem ser usados para reprodução de vídeo.</para> + <para>Esta seção apresenta alguns dos softwares disponíveis na Coleção de Ports do FreeBSD, que podem ser usados para reprodução de vídeo.</para> <sect3 xml:id="video-mplayer"> <title><application>MPlayer</application> e <application>MEncoder</application></title> @@ -9380,7 +9378,7 @@ zoom=yes</programlisting> <para>Na prática, o <application>xine</application> requer uma CPU rápida com uma placa de vídeo rápida ou suporte para a extensão XVideo. O player de vídeo <application>xine</application> apresenta melhor desempenho nas interfaces XVideo.</para> - <para>Por padrão, o player <application>xine</application> inicia uma interface gráfica com o usuário. Os menus podem então ser usados para abrir um arquivo específico.</para> + <para>Por padrão, o player <application>xine</application> inicia uma interface gráfica com o usuário. Os menus podem então ser usados para abrir um arquivo específico.</para> <para>Alternativamente, o <application>xine</application> pode ser executado a partir da linha de comando, especificando o nome do arquivo a ser reproduzido:</para> @@ -9626,7 +9624,7 @@ found SCSI scanner "AGFA SNAPSCAN 600 1.10" at /dev/pa <para>Alguns scanners <acronym>USB</acronym> exigem que o firmware seja carregado. Consulte sane-find-scanner(1) e sane(7) para mais detalhes.</para> </note> - <para>Em seguida, verifique se o scanner será identificado por uma interface de digitalização. Os backends <application>SANE</application> incluem o comando <command>scanimage</command>, que pode ser usado para listar os dispositivos e realizar uma aquisição de imagens. Use a opção <option>-L</option> para listar os dispositivos do scanner. O primeiro exemplo é para um scanner <acronym>SCSI</acronym> e o segundo é para um scanner <acronym>USB</acronym>:</para> + <para>Em seguida, verifique se o scanner será identificado por uma interface de digitalização. Os backends <application>SANE</application> incluem o comando <command>scanimage</command>, que pode ser usado para listar os dispositivos e realizar uma aquisição de imagens. Use a opção <option>-L</option> para listar os dispositivos do scanner. O primeiro exemplo é para um scanner <acronym>SCSI</acronym> e o segundo é para um scanner <acronym>USB</acronym>:</para> <screen><prompt>#</prompt> <userinput>scanimage -L</userinput> device `snapscan:/dev/pass3' is a AGFA SNAPSCAN 600 flatbed scanner @@ -9657,7 +9655,7 @@ device 'epson2:libusb:/dev/usb:/dev/ugen0.2' is a Epso <para>Embora o <command>scanimage</command> possa ser usado para realizar uma digitalização de imagem a partir da linha de comando, muitas vezes é preferível usar uma interface gráfica para executar o escaneamento. O pacote ou port <package>graphics/sane-frontends</package> instala uma interface gráfica simples, mas eficiente, <application>xscanimage</application>.</para> - <para>Alternativamente, o <application>xsane</application>, que é instalado com o pacote ou port <package>graphics/xsane</package>, é outro frontend de digitalização gráfica popular. Ele oferece recursos avançados, como vários modos de digitalização, correção de cores e digitalizações em lote. Ambos os aplicativos são utilizáveis como um plugin do <application>GIMP</application>.</para> + <para>Alternativamente, o <application>xsane</application>, que é instalado com o pacote ou port <package>graphics/xsane</package>, é outro frontend de digitalização gráfica popular. Ele oferece recursos avançados, como vários modos de digitalização, correção de cores e digitalizações em lote. Ambos os aplicativos são utilizáveis como um plugin do <application>GIMP</application>.</para> </sect2> <sect2> @@ -9726,7 +9724,7 @@ add path usb/0.2.0 mode 0666 group usb</programlisting </listitem> <listitem> - <para>Como obter um inventário do hardware</para> + <para>Como obter um inventário do hardware.</para> </listitem> <listitem> @@ -9856,7 +9854,7 @@ ath_hal(4) - Atheros Hardware Access Lay <para>Se o <filename>/usr/src/</filename> não existir ou estiver vazio, o código-fonte não foi instalado. O fonte pode ser instalado usando o <application>Subversion</application> e as instruções em <xref linkend="svn"/>.</para> - <para>Depois que o código-fonte for instalado, revise o conteúdo do <filename>/usr/src/sys</filename>. Este diretório contém vários subdiretórios, incluindo aqueles que representam as seguintes arquiteturas suportadas: <filename>amd64</filename>, <filename>i386</filename>, <filename>ia64</filename>, <filename>powerpc</filename> e <filename>sparc64</filename>. Tudo dentro do diretório de uma arquitetura em particular lida apenas com essa arquitetura e o restante do código é código independente de máquina comum a todas as plataformas. Cada arquitetura suportada tem um subdiretório <filename>conf</filename> que contém o arquivo de configuração do kernel <filename>GENERIC</filename> para essa arquitetura.</para> + <para>Depois que o código-fonte for instalado, revise o conteúdo do <filename>/usr/src/sys</filename>. Este diretório contém vários subdiretórios, incluindo aqueles que representam as seguintes arquiteturas suportadas: <filename>amd64</filename>, <filename>i386</filename>, <filename>powerpc</filename> e <filename>sparc64</filename>. Tudo dentro do diretório de uma arquitetura em particular lida apenas com essa arquitetura e o restante do código é código independente de máquina comum a todas as plataformas. Cada arquitetura suportada tem um subdiretório <filename>conf</filename> que contém o arquivo de configuração do kernel <filename>GENERIC</filename> para essa arquitetura.</para> <para>Não faça edições no <filename>GENERIC</filename>. Em vez disso, copie o arquivo para um nome diferente e faça edições na cópia. A convenção é usar um nome do host com todas as letras maiúsculas. Ao manter várias máquinas FreeBSD com hardware diferente, é uma boa idéia nomeá-lo com o nome do host da máquina. Este exemplo cria uma cópia, denominada <filename>MYKERNEL</filename>, do arquivo de configuração <filename>GENERIC</filename> para a arquitetura <literal>amd64</literal>:</para> @@ -10055,7 +10053,7 @@ options NFS_ROOT # NFS usable as /, older versions of &os; that use older system call interfaces. It is recommended that this option be used on all &i386; systems that may run older applications. Platforms that gained support - after &os; 4.X, such as ia64 and &sparc64;, do not require + after &os; 4.X, such as &sparc64;, do not require this option.</para> <programlisting>options COMPAT_FREEBSD5 # Compatible with &os;5</programlisting> @@ -10761,7 +10759,7 @@ device fwe # Ethernet over FireWire <programlisting>WITHOUT_MODULES = linux acpi sound</programlisting> - <para>Variáveis adicionais estão disponíveis. Consulte <citerefentry><refentrytitle>make.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> para detalhes.</para> + <para>Variáveis adicionais estão disponíveis. Consulte <citerefentry><refentrytitle>make.conf</refentrytitle><manvolnum>5</manvolnum></citerefentry> para detalhes.</para> <indexterm><primary><filename>/boot/kernel.old</filename></primary></indexterm> </sect1> @@ -10929,7 +10927,7 @@ Starting lpd.</screen> <listitem> <para>O dispositivo da porta paralela é o <filename>/dev/lpt0</filename>. Este dispositivo aparece independentemente se uma impressora está ou não conectada, ela não é autodetectada.</para> - <para>A maior parte dos fabricantes se afastou destas portas <quote>legadas</quote> e muitos computadores não as têm mais. Adaptadores podem ser usados para conectar uma impressora paralela a uma porta <acronym>USB</acronym>. Com este tipo de adaptador, a impressora pode ser tratada como se fosse uma impressora <acronym>USB</acronym>. Dispositivos chamados <emphasis>servidores de impressão</emphasis> também podem ser usados para conectar impressoras paralelas diretamente a uma rede.</para> + <para>A maior parte dos fabricantes se afastou destas portas <quote>legadas</quote> e muitos computadores não as têm mais. Adaptadores podem ser usados para conectar uma impressora paralela a uma porta <acronym>USB</acronym>. Com este tipo de adaptador, a impressora pode ser tratada como se fosse uma impressora <acronym>USB</acronym>. Dispositivos chamados <emphasis>servidores de impressão</emphasis> também podem ser usados para conectar impressoras paralelas diretamente a uma rede.</para> </listitem> </varlistentry> @@ -11063,9 +11061,9 @@ Starting lpd.</screen> <para>Para facilitar a impressão, escolha uma impressora que suporte <trademark class="registered">PostScript</trademark>. Impressoras que suportam <acronym>PCL</acronym> são as próximas preferidas. Com o <package role="port">print/ghostscript</package>, essas impressoras podem ser usadas como se entendessem nativamente <trademark class="registered">PostScript</trademark>. Impressoras que suportam <trademark class="registered">PostScript</trademark> ou <acronym>PCL</acronym> diretamente quase sempre suportam a impressão direta de arquivos de texto simples <acronym>ASCII</acronym> também.</para> - <para>Impressoras baseadas em linha, como as jatos de tinta comuns, geralmente não suportam <trademark class="registered">PostScript</trademark> ou <acronym>PCL</acronym>. Elas geralmente podem imprimir arquivos de texto plano <acronym>ASCII</acronym>. O <package role="port">print/ghostscript</package> suporta os <acronym>PDL</acronym> usados por algumas dessas impressoras. Entretanto, a impressão de uma página inteira baseada em gráficos nessas impressoras costuma ser muito lenta devido à grande quantidade de dados a serem transferidos e impressos.</para> + <para>Impressoras baseadas em linha, como as jatos de tinta comuns, geralmente não suportam <trademark class="registered">PostScript</trademark> ou <acronym>PCL</acronym>. Elas geralmente podem imprimir arquivos de texto plano <acronym>ASCII</acronym>. O <package role="port">print/ghostscript</package> suporta os <acronym>PDL</acronym> usados por algumas dessas impressoras. Entretanto, a impressão de uma página inteira baseada em gráficos nessas impressoras costuma ser muito lenta devido à grande quantidade de dados a serem transferidos e impressos.</para> - <para>Geralmente, as impressoras baseadas em host são mais difíceis de configurar. Algumas não podem ser usadas por causa de <acronym>PDL</acronym>s proprietários. Evite essas impressoras quando possível.</para> + <para>Geralmente, as impressoras baseadas em host são mais difíceis de configurar. Algumas não podem ser usadas por causa de <acronym>PDL</acronym>s proprietários. Evite essas impressoras quando possível.</para> <para>Descrições de muitos <acronym>PDL</acronym>s podem ser encontradas em <link xlink:href="http://www.undocprint.org/formats/page_description_languages"/>. O <acronym>PDL</acronym> específico usado por vários modelos de impressoras pode ser encontrado em <link xlink:href="http://www.openprinting.org/printers"/>.</para> </sect2> @@ -11215,7 +11213,7 @@ Starting lpd.</screen> <para>Algumas impressoras não são capazes de imprimir texto simples, e o arquivo de entrada pode nem ser texto simples.</para> - <para><emphasis>Filtros</emphasis> permitem que os arquivos sejam traduzidos ou processados. O uso típico é traduzir um tipo de entrada, como texto simples, em um formato que a impressora possa entender, como <trademark class="registered">PostScript</trademark> ou <acronym>PCL</acronym>. Os filtros também podem ser usados para fornecer recursos adicionais, como adicionar números de página ou destacar o código-fonte para facilitar a leitura.</para> + <para><emphasis>Filtros</emphasis> permitem que os arquivos sejam traduzidos ou processados. O uso típico é traduzir um tipo de entrada, como texto simples, em um formato que a impressora possa entender, como <trademark class="registered">PostScript</trademark> ou <acronym>PCL</acronym>. Os filtros também podem ser usados para fornecer recursos adicionais, como adicionar números de página ou destacar o código-fonte para facilitar a leitura.</para> <para>Os filtros discutidos aqui são <emphasis>filtros de entrada</emphasis> ou <emphasis>filtros de texto</emphasis>. Esses filtros convertem o arquivo recebido em diferentes formatos. Use <citerefentry><refentrytitle>su</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para se tornar <systemitem class="username">root</systemitem> antes de criar os arquivos.</para> @@ -11443,7 +11441,7 @@ cfA005smithy dequeued</screen> <sect3 xml:id="printing-lpd-monitor-lpc"> <title><citerefentry><refentrytitle>lpc</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry></title> - <para>O <citerefentry><refentrytitle>lpc</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> é usado para verificar e modificar o status da impressora. O <literal>lpc</literal> é seguido por um comando e um nome de impressora opcional. O parâmetro <literal>all</literal> pode ser usado em vez de um nome de impressora específico, e o comando será aplicado a todas as impressoras. Usuários normais podem visualizar o status com <citerefentry><refentrytitle>lpc</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>. Somente o <systemitem> class="username">root</systemitem> pode usar comandos que modificam o status da impressora.</para> + <para>O <citerefentry><refentrytitle>lpc</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> é usado para verificar e modificar o status da impressora. O <literal>lpc</literal> é seguido por um comando e um nome de impressora opcional. O parâmetro <literal>all</literal> pode ser usado em vez de um nome de impressora específico, e o comando será aplicado a todas as impressoras. Usuários normais podem visualizar o status com <citerefentry><refentrytitle>lpc</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>. Somente o <systemitem> class="username"&gt;root</systemitem> pode usar comandos que modificam o status da impressora.</para> <para>Mostrar o status de todas as impressoras:</para> @@ -11516,7 +11514,7 @@ lp: <programlisting>lp|<replaceable>repairsprinter</replaceable>|<replaceable>salesprinter</replaceable>:\</programlisting> - <para>Os aliases podem ser usados no lugar do nome da impressora. Por exemplo, os usuários do departamento de vendas imprimem em sua impressora com</para> + <para>Os aliases podem ser usados no lugar do nome da impressora. Por exemplo, os usuários do departamento de vendas imprimem em sua impressora com</para> <screen><prompt>%</prompt> <userinput>lpr -P<replaceable>salesprinter</replaceable> <replaceable>sales-report.txt</replaceable></userinput></screen> @@ -11667,9 +11665,9 @@ lp: 1 2 0xc0100000 16bdb8 kernel 7 1 0xc24db000 d000 linux.ko</screen> - <para>O pacote ou port <package>emulators/linux_base-c6</package> é a maneira mais fácil de instalar um conjunto básico de bibliotecas e binários do <trademark class="registered">Linux</trademark> em um sistema FreeBSD. Para instalar o port:</para> + <para>O pacote ou port <package>emulators/linux_base-c7</package> é a maneira mais fácil de instalar um conjunto básico de bibliotecas e binários do <trademark class="registered">Linux</trademark> em um sistema FreeBSD. Para instalar o port:</para> - <screen><prompt>#</prompt> <userinput>pkg install emulators/linux_base-c6</userinput></screen> + <screen><prompt>#</prompt> <userinput>pkg install emulators/linux_base-c7</userinput></screen> <para>Para que a compatibilidade com o <trademark class="registered">Linux</trademark> seja ativada durante a inicialização, adicione esta linha ao <filename>/etc/rc.conf</filename>:</para> @@ -11808,7 +11806,7 @@ multi on</programlisting> <title>Running the &mathematica; Installer</title> <para>Before installing &mathematica;, make sure that the *** DIFF OUTPUT TRUNCATED AT 1000 LINES ***
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