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Date:      Sat, 30 Jan 2021 17:59:44 GMT
From:      Sergio Carlavilla Delgado <carlavilla@FreeBSD.org>
To:        doc-committers@FreeBSD.org, dev-commits-doc-all@FreeBSD.org
Subject:   git: 1ff4da59ba - main - Finalize document synchronization in pt-br
Message-ID:  <202101301759.10UHxilX045581@gitrepo.freebsd.org>

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The branch main has been updated by carlavilla:

URL: https://cgit.FreeBSD.org/doc/commit/?id=1ff4da59ba20601018df95468b5564b3df1d4008

commit 1ff4da59ba20601018df95468b5564b3df1d4008
Author:     Sergio Carlavilla Delgado <carlavilla@FreeBSD.org>
AuthorDate: 2021-01-30 17:58:43 +0000
Commit:     Sergio Carlavilla Delgado <carlavilla@FreeBSD.org>
CommitDate: 2021-01-30 17:58:43 +0000

    Finalize document synchronization in pt-br
    
    Finalize document synchronization in pt-br by migration to AsciiDoc
---
 .../books/handbook/advanced-networking/_index.adoc |   9 +-
 .../pt-br/books/handbook/bibliography/_index.adoc  |   4 +-
 .../pt-br/books/handbook/cutting-edge/_index.adoc  |   2 +-
 .../content/pt-br/books/handbook/disks/_index.adoc |   6 +-
 .../pt-br/books/handbook/dtrace/_index.adoc        |   2 +-
 .../pt-br/books/handbook/eresources/_index.adoc    |   8 +-
 .../pt-br/books/handbook/firewalls/_index.adoc     |   5 +-
 .../content/pt-br/books/handbook/geom/_index.adoc  |   6 +-
 .../content/pt-br/books/handbook/jails/_index.adoc |  22 ++-
 .../content/pt-br/books/handbook/l10n/_index.adoc  |   5 +
 .../content/pt-br/books/handbook/mail/_index.adoc  |   3 +-
 .../pt-br/books/handbook/mirrors/_index.adoc       |   1 -
 .../books/handbook/network-servers/_index.adoc     | 166 +++++++++++++++++++--
 .../pt-br/books/handbook/security/_index.adoc      |   2 +-
 .../pt-br/books/handbook/serialcomms/_index.adoc   |   2 +-
 .../books/handbook/usb-device-mode/_index.adoc     |  10 +-
 .../books/handbook/virtualization/_index.adoc      |   5 +-
 .../content/pt-br/books/handbook/zfs/_index.adoc   |   5 +-
 18 files changed, 222 insertions(+), 41 deletions(-)

diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/advanced-networking/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/advanced-networking/_index.adoc
index 88fb993ee6..2b8b9093ce 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/advanced-networking/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/advanced-networking/_index.adoc
@@ -2102,6 +2102,11 @@ Isso é obtido substituindo o endereço MAC da interface Ethernet com o da inter
 Em teoria, o endereço MAC da Ethernet ou da wireless pode ser alterado para corresponder ao outro. No entanto, algumas interfaces wireless populares não têm suporte para substituir o endereço MAC. Portanto, recomendamos substituir o endereço MAC da Ethernet para esse fim.
 ======
 
+[NOTE]
+======
+Se o driver para a interface wireless não estiver carregado no kernel `GENERIC` ou customizado, e o computador estiver rodando o FreeBSD 12.1, carregue o [.filename]#.ko# correspondente no arquivo [.filename]#/boot/loader.conf# adicionando `_driver__load="YES"` e reiniciando a maquina. Outra forma melhor, é carregar o driver no arquivo [.filename]#/etc/rc.conf# adicionando a variável `kld_list` (veja man:rc.conf[5] para maiores detalhes) nesse arquivo e reiniciar. Isso é necessário porque de outra forma o driver não estará carregado no tempo em que a interface man:lagg[4] for configurada.
+======
+
 Neste exemplo, a interface Ethernet, _re0_, é a interface principal e a interface sem fio, _wlan0_, é o failover. A interface _wlan0_ foi criada a partir da interface wireless _ath0_, e a interface Ethernet será configurada com o endereço MAC da interface wireless. Primeiro, determine o endereço MAC da interface wireless:
 
 [source,bash]
@@ -2630,7 +2635,7 @@ Este exemplo configura o suporte a failover com três hosts, todos com endereço
 O balanceamento de carga destas máquinas é feito por meio de uma configuração de DNS Round Robin. As máquinas principais e de backup são configuradas de forma idêntica, exceto por seus nomes de host e endereços de gerenciamento IP. Esses servidores devem ter a mesma configuração e executar os mesmos serviços. Quando o failover ocorre, as solicitações para o serviço no endereço IP compartilhado só podem ser respondidas corretamente se o servidor de backup tiver acesso ao mesmo conteúdo. A máquina de backup tem duas interfaces CARP adicionais, uma para cada endereço IP do servidor de conteúdo mestre. Quando ocorre uma falha, o servidor de backup selecionará o endereço IP da máquina mestre com falha.
 
 [[carp-10x]]
-=== Usando CARP no FreeBSD 10 e superiores
+=== Usando CARP no FreeBSD 10 e Posteriores
 
 Ative o suporte para CARP na inicialização do sistema, adicionando uma entrada para o módulo do kernel [.filename]#carp.ko# em [.filename]#/boot/loader.conf#:
 
@@ -2699,7 +2704,7 @@ Quando a configuração estiver concluída, reinicie a rede ou reinicie cada um
 A funcionalidade CARP pode ser controlada através de diversas variáveis man:sysctl[8] documentadas nas páginas de manual do man:carp[4]. Outras ações podem ser acionadas a partir de eventos CARP usando man:devd[8].
 
 [[carp-9x]]
-=== Usando CARP no FreeBSD 9 e anteriores
+=== Usando CARP no FreeBSD 9 e Anteriores
 
 A configuração para estas versões do FreeBSD é similar àquela descrita na seção anterior, exceto que o dispositivo CARP deve ser criado primeiro e referenciado na configuração.
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/bibliography/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/bibliography/_index.adoc
index f5f9c38bb8..5efbcaf100 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/bibliography/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/bibliography/_index.adoc
@@ -70,12 +70,13 @@ Livros de língua inglesa:
 * Ohio State University has written a http://www.cs.duke.edu/csl/docs/unix_course/[UNIX Introductory Course] which is available online in HTML and PostScript format.
 + 
 An Italian https://www.FreeBSD.org/doc/it_IT.ISO8859-15/books/unix-introduction/index.html[translation] of this document is available as part of the FreeBSD Italian Documentation Project.
+* http://www.jp.FreeBSD.org/[Jpman Project, Japan FreeBSD Users Group]. FreeBSD User's Reference Manual (Japanese translation). http://www.pc.mycom.co.jp/[Mainichi Communications Inc.], 1998. ISBN4-8399-0088-4 P3800E.
 * http://www.ed.ac.uk/[Edinburgh University] has written an http://www.ed.ac.uk/information-services/help-consultancy/is-skills/catalogue/program-op-sys-catalogue/unix1[Online Guide] for newcomers to the UNIX environment.
 
 [[bibliography-adminguides]]
 == Guias de Administradores
 
-* http://www.jp.FreeBSD.org/[Jpman Project, Japan FreeBSD Users Group]. http://www.pc.mycom.co.jp/FreeBSD/sam.html[FreeBSD System Administrator's Manual] (Japanese translation). http://www.pc.mycom.co.jp/[Mainichi Communications Inc.], 1998. ISBN4-8399-0109-0 P3300E.
+* http://www.jp.FreeBSD.org/[Jpman Project, Japan FreeBSD Users Group]. FreeBSD System Administrator's Manual (Japanese translation). http://www.pc.mycom.co.jp/[Mainichi Communications Inc.], 1998. ISBN4-8399-0109-0 P3300E.
 * Dreyfus, Emmanuel. http://www.eyrolles.com/Informatique/Livre/9782212114638/[Cahiers de l'Admin: BSD] 2nd Ed. (in French), Eyrolles, 2004. ISBN 2-212-11463-X
 
 [[bibliography-programmers]]
@@ -139,6 +140,7 @@ An Italian https://www.FreeBSD.org/doc/it_IT.ISO8859-15/books/unix-introduction/
 * _The BSD family tree_. https://svnweb.freebsd.org/base/head/shared/misc/bsd-family-tree?view=co[https://svnweb.freebsd.org/base/head/shared/misc/bsd-family-tree?view=co] or link:file://localhost/usr/shared/misc/bsd-family-tree[/usr/shared/misc/bsd-family-tree] on a FreeBSD machine.
 * _Networked Computer Science Technical Reports Library_.
 * _Old BSD releases from the Computer Systems Research group (CSRG)_. http://www.mckusick.com/csrg/[http://www.mckusick.com/csrg/]: The 4CD set covers all BSD versions from 1BSD to 4.4BSD and 4.4BSD-Lite2 (but not 2.11BSD, unfortunately). The last disk also holds the final sources plus the SCCS files.
+* Kernighan, Brian _Unix: A History and a Memoir_. Kindle Direct Publishing, 2020. ISBN 978-169597855-3
 
 [[bibliography-journals]]
 == Periódicos, Jornais e Revistas
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/cutting-edge/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/cutting-edge/_index.adoc
index daadae9aec..1c2dddd5f0 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/cutting-edge/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/cutting-edge/_index.adoc
@@ -297,7 +297,7 @@ A atualização está completa agora. Se esta for uma atualização de versão p
 [[freebsd-update-custom-kernel-9x]]
 ==== Kernels personalizados com o FreeBSD 9.X e posteriores
 
-Antes de usar o `freebsd-update`, assegure-se de que uma cópia do kernel [.filename]#GENERIC# exista em [.filename]#/boot/GENERIC#. Se um kernel personalizado foi compilado apenas uma vez, o kernel em [.filename]#/boot/kernel.old# é o kernel `GENERIC`. Simplesmente renomeie este diretório para [.filename]#/boot/kernel#.
+Antes de usar o `freebsd-update`, assegure-se de que uma cópia do kernel [.filename]#GENERIC# exista em [.filename]#/boot/GENERIC#. Se um kernel personalizado foi compilado apenas uma vez, o kernel em [.filename]#/boot/kernel.old# é o kernel `GENERIC`. Simplesmente renomeie este diretório para [.filename]#/boot/GENERIC#.
 
 Se um kernel personalizado foi compilado mais de uma vez ou se é desconhecido quantas vezes o kernel personalizado foi compilado, obtenha uma cópia do kernel `GENERIC` que corresponda à versão atual do sistema operacional. Se o acesso físico ao sistema estiver disponível, uma cópia do kernel `GENERIC` pode ser instalada a partir da mídia de instalação:
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/disks/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/disks/_index.adoc
index 201d0e41d8..891b614329 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/disks/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/disks/_index.adoc
@@ -732,7 +732,7 @@ Cinco formatos graváveis físicos podem ser definidos para um DVD gravável:
 * DVD+RW: Este é um formato regravável definido pelo https://en.wikipedia.org/wiki/DVD%2BRW_Alliance[ DVD+RW Alliance]. Um DVD+RW pode ser reescrito cerca de 1000 vezes.
 * DVD+R: Este formato é a variação de gravação do formato DVD+RW.
 
-Um DVD gravável de camada única pode armazenar até 4.700.000.000 bytes, o que é, na verdade, 4,38 GB ou 4485 MB, pois 1 kilobyte é 1024 bytes.
+Um DVD gravável de camada única pode armazenar até 4,700,000,000 bytes, o que é, na verdade, 4.38 GB ou 4485 MB, pois 1 kilobyte é 1024 bytes.
 
 [NOTE]
 ====
@@ -1700,12 +1700,12 @@ device crypto
 +
 . Gerando a Chave Mestra
 + 
-Os seguintes comandos geram uma chave mestra ([.filename]#/root/da2.key#) que é protegida com uma frase secreta. A fonte de dados para o arquivo de chave é [.filename]#/dev/random# e o tamanho do setor do provedor ([.filename]#/dev/da2.eli#) é de 4kB, pois um tamanho de setor maior fornece melhor desempenho:
+Os comandos a seguir geram uma chave mestra com a qual todos os dados serão criptografados. Esta chave nunca pode ser alterada. Em vez de usá-lo diretamente, ele é criptografado com uma ou mais chaves de usuário. As chaves do usuário são compostas por uma combinação opcional de bytes aleatórios de um arquivo, [.filename]#/root/da2.key# e/ou uma senha. Neste caso, a fonte de dados do arquivo de chave é [.filename]#/dev/random#. Este comando também configura o tamanho do setor do provedor ([.filename]#/dev/da2.eli#) como 4kB, para melhor desempenho:
 +
 [source,bash]
 ....
 # dd if=/dev/random of=/root/da2.key bs=64 count=1
-# geli init -s 4096 -K /root/da2.key /dev/da2
+# geli init -K /root/da2.key -s 4096 /dev/da2
 Enter new passphrase:
 Reenter new passphrase:
 ....
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/dtrace/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/dtrace/_index.adoc
index ba431c6974..f4663162f3 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/dtrace/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/dtrace/_index.adoc
@@ -140,7 +140,7 @@ O script [.filename]#hotkernel# é projetado para identificar qual função est
 
 [source,bash]
 ....
-# cd /usr/shared/dtrace/toolkit
+# cd /usr/local/share/dtrace-toolkit
 # ./hotkernel
 Sampling... Hit Ctrl-C to end.
 ....
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/eresources/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/eresources/_index.adoc
index d0b6e13294..c725d9e8d7 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/eresources/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/eresources/_index.adoc
@@ -100,6 +100,9 @@ _Listas gerais:_ A seguir, listas gerais das quais qualquer pessoa é livre (e i
 |http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-jobs[freebsd-jobs]
 |Vagas de empregos para trabalhar com FreeBSD e oportunidades de consultoria
 
+|http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-quarterly-calls[freebsd-quarterly-calls]
+|Chamadas para relatórios de status trimestrais (moderado)
+
 |http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-questions[freebsd-questions]
 |Perguntas de usuários e suporte técnico
 
@@ -316,6 +319,9 @@ _Listas técnicas:_ As listas a seguir são para discussão técnica. Leia atent
 |http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-realtime[freebsd-realtime]
 |Desenvolvimento de extensões em tempo real para o FreeBSD
 
+|http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-riscv[freebsd-riscv]
+|Portando o FreeBSD para sistemas RISC-V(TM)
+
 |http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ruby[freebsd-ruby]
 |Discussões específicas sobre o Ruby no FreeBSD
 
@@ -814,7 +820,7 @@ _Discussão dos "ports"_
 Discussões relativas à coleção de "ports" ([.filename]#/usr/ports#) do FreeBSD, infra-estrutura de ports e esforços gerais de coordenação de ports. Esta é uma lista de discussão técnica para a qual é esperado conteúdo estritamente técnico.
 
 http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports-announce[freebsd-ports-announce]::
-_Notícias e instruções importantes sobre a "coleção de ports" do FreeBSD_
+_Notícias e instruções importantes sobre a "Coleção de Ports" do FreeBSD_
 +
 Notícias importantes para desenvolvedores, porters e usuários da "Coleção de Ports" ([.filename]#/usr/ports#), incluindo alterações de arquitetura / infraestrutura, novos recursos, instruções críticas de upgrade e informações sobre a engenharia de releases. Esta é uma lista de discussão de baixo volume, destinada a anúncios.
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/firewalls/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/firewalls/_index.adoc
index 6b624f2983..c4f8775930 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/firewalls/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/firewalls/_index.adoc
@@ -319,7 +319,7 @@ Para ativar essas configurações na inicialização do sistema, use o man:sysrc
 
 Verifique com o `ifconfig` se ambas as interfaces estão ativadas e em execução.
 
-Em seguida, crie as regras PF para permitir que o gateway transmita tráfego. Embora a regra a seguir permita que o tráfego com informações de estado passe da Internet para os hosts na rede, a palavra-chave `to` não garante a passagem da origem até o destino:
+Em seguida, crie as regras PF para permitir que o gateway transmita tráfego. Embora a regra a seguir permita que o tráfego stateful de hosts da rede interna passe para o gateway, a palavra-chave `to` não garante a passagem da origem até o destino:
 
 [.programlisting]
 ....
@@ -1251,7 +1251,7 @@ A instância NAT e o número da regra usados neste exemplo não coincidem com a
 ....
 $cmd 005 allow all from any to any via xl0  # exclude LAN traffic
 $cmd 010 allow all from any to any via lo0  # exclude loopback traffic
-$cmd 099 reass all from any to any in       # reassamble inbound packets
+$cmd 099 reass all from any to any in       # reassemble inbound packets
 $cmd 100 nat 1 ip from any to any in via $pif # NAT any inbound packets
 # Allow the packet through if it has an existing entry in the dynamic rules table
 $cmd 101 check-state
@@ -1572,6 +1572,7 @@ Para configurar o sistema para ativar o IPF no momento da inicialização, adici
 ....
 ipfilter_enable="YES"             # Start ipf firewall
 ipfilter_rules="/etc/ipf.rules"   # loads rules definition text file
+ipv6_ipfilter_rules="/etc/ipf6.rules" # loads rules definition text file for IPv6
 ipmon_enable="YES"                # Start IP monitor log
 ipmon_flags="-Ds"                 # D = start as daemon
                                   # s = log to syslog
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/geom/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/geom/_index.adoc
index 27948954e2..32b368cd15 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/geom/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/geom/_index.adoc
@@ -139,7 +139,7 @@ Muitos números irão deslizar pela tela e, após alguns segundos, o processo se
 +
 [source,bash]
 ....
-# sysrc -f /boot/loader.conf geom_stripe_load=YES
+# echo 'geom_stripe_load="YES"' >> /boot/loader.conf
 ....
 ====
 
@@ -769,7 +769,7 @@ O menu da BIOS em alguns desses dispositivos pode criar arrays com caracteres es
 [[geom-graid-volumes]]
 === Múltiplos Volumes
 
-Alguns dispositivos de RAID via software suportam mais de um _volume_ em um array. Os volumes funcionam como partições, permitindo que o espaço nas unidades físicas seja dividido e usado de diferentes maneiras. Por exemplo, os dispositivos RAID via software Intel suportam dois volumes. Este exemplo cria um espelho de 40G para armazenar com segurança o sistema operacional, seguido por um volume de 20G RAID0 (stripe) para armazenamento temporário rápido:
+Alguns dispositivos de RAID via software suportam mais de um _volume_ em um array. Os volumes funcionam como partições, permitindo que o espaço nas unidades físicas seja dividido e usado de diferentes maneiras. Por exemplo, os dispositivos RAID via software Intel suportam dois volumes. Este exemplo cria um espelho de 40 G para armazenar com segurança o sistema operacional, seguido por um volume de 20 G RAID0 (stripe) para armazenamento temporário rápido:
 
 [source,bash]
 ....
@@ -787,7 +787,7 @@ Veja man:graid[8] para o número de volumes suportados por diferentes dispositiv
 Sob certas condições específicas, é possível converter uma única unidade existente em um array man:graid[8] sem reformatar. Para evitar a perda de dados durante a conversão, a unidade existente deve atender a esses requisitos mínimos:
 
 * A unidade deve ser particionada com o esquema de particionamento MBR. O GPT ou outros esquemas de particionamento com metadados no final da unidade serão sobrescritos e corrompidos pelos metadados do man:graid[8].
-* Deve haver espaço não particionado e não utilizado o suficiente no final da unidade para conter os metadados do man:graid[8]. Esses metadados variam em tamanho, mas o maior ocupa 64M, então pelo menos este espaço livre é recomendado.
+* Deve haver espaço não particionado e não utilizado o suficiente no final da unidade para conter os metadados do man:graid[8]. Esses metadados variam em tamanho, mas o maior ocupa 64 M, então pelo menos este espaço livre é recomendado.
 
 Se a unidade atender a esses requisitos, comece fazendo um backup completo. Em seguida, crie um espelhamento de unidade única com essa unidade:
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/jails/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/jails/_index.adoc
index f43b75f6ef..98466f2bce 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/jails/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/jails/_index.adoc
@@ -108,7 +108,7 @@ Alguns administradores dividem as jails nos dois seguintes tipos: jails "complet
 [[jails-install-internet]]
 ==== Para instalar uma Jail pela Internet
 
-A ferramenta {man:bsdinstall[8] pode ser usada para baixar e instalar os binários necessários para uma Jail. Será apresentando a seleção de um mirror, quais distribuições serão instaladas no diretório de destino e algumas configurações básicas da Jail:
+A ferramenta man:bsdinstall[8] pode ser usada para baixar e instalar os binários necessários para uma Jail. Será apresentando a seleção de um mirror, quais distribuições serão instaladas no diretório de destino e algumas configurações básicas da Jail:
 
 [source,bash]
 ....
@@ -282,12 +282,32 @@ Entre os muitos utilitários de terceiros para administração de jail, um dos m
 
 As jails devem ser atualizadas a partir do sistema operacional do host, pois a tentativa de aplicar patchs no userland de dentro da jail pode falhar, já que o comportamento padrão no FreeBSD é não permitir o uso de man:chflags[1] em uma jail, o que impede a substituição de alguns arquivos. É possível alterar esse comportamento, mas é recomendado usar o man:freebsd-update[8] para atualizar as jails. Use `-b` para especificar o caminho da jail a ser atualizada.
 
+Para atualizar a Jail para o último release patch da versão do FreeBSD que já está em execução, execute os seguintes comandos no host:
+
 [source,bash]
 ....
 # freebsd-update -b /here/is/the/jail fetch
 # freebsd-update -b /here/is/the/jail install
 ....
 
+Para atualizar a jail para uma versão maior ou menor, primeiro atualize o sistema hospedeiro com descrito em crossref:cutting-edge[freebsdupdate-upgrade,Realizando Upgrades de Versão Principais e Menores]. Uma vez que o hospedeiro esteja atualizado e reiniciado, a jail pode então ser atualizada. Por exemplo, para atualizar de 12.0-RELEASE para 12.1-RELEASE, rode no hospedeiro:
+
+[source,bash]
+....
+# freebsd-update -b /here/is/the/jail --currently-running 12.0-RELEASE -r 12.1-RELEASE upgrade
+# freebsd-update -b /here/is/the/jail install
+# service jail restart myjail
+# freebsd-update -b /here/is/the/jail install
+....
+
+Então, se foi uma atualização de versão principal, reinstale todos os pacotes instalados e reinicie a jail novamente. Isso é necessário porque a versão ABI muda ao atualizar entre as versões principais do FreeBSD. Pelo host:
+
+[source,bash]
+....
+# pkg -j myjail upgrade -f
+# service jail restart myjail
+....
+
 [[jails-application]]
 == Atualizando Múltiplas Jails
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/l10n/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/l10n/_index.adoc
index 8a43038432..15f470ee55 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/l10n/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/l10n/_index.adoc
@@ -190,6 +190,11 @@ Sempre que [.filename]#/etc/login.conf# for editado, lembre-se de executar o seg
 # cap_mkdb /etc/login.conf
 ....
 
+[NOTE]
+====
+Para um usuário final, o comando `cap_mkdb` vai precisar rodar no seu [.filename]#~/.login_conf# para que qualquer mudança tenha efeito.
+====
+
 ===== Utilitários que Alteram as Classes de Login
 
 Além de editar manualmente o [.filename]#/etc/login.conf#, vários utilitários estão disponíveis para definir a localidade de usuários recém-criados.
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/mail/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/mail/_index.adoc
index c247615b3b..1efcc62540 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/mail/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/mail/_index.adoc
@@ -633,8 +633,7 @@ Este daemon serve como um intermediário para o Sendmail autenticar no banco de
 [.programlisting]
 ....
 SENDMAIL_CFLAGS=-I/usr/local/include/sasl -DSASL
-SENDMAIL_LDFLAGS=-L/usr/local/lib
-SENDMAIL_LDADD=-lsasl2
+SENDMAIL_LDADD=/usr/local/lib/libsasl2.so
 ....
 + 
 Essas linhas fornecem ao Sendmail as opções de configuração apropriadas para vincular ao package:cyrus-sasl2[] em tempo de compilação. Certifique-se de que o package:cyrus-sasl2[] tenha sido instalado antes de recompilar o Sendmail.
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/mirrors/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/mirrors/_index.adoc
index 7c2fd1e220..07fd8f8c98 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/mirrors/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/mirrors/_index.adoc
@@ -274,7 +274,6 @@ In case of problems, please contact the hostmaster `<{mirrors-norway-email}>` fo
 In case of problems, please contact the hostmaster `<{mirrors-poland-email}>` for this domain.
 
 * {mirrors-poland-ftp} (ftp)
-* ftp2.pl.FreeBSD.org
 
 [[russia]]
 *{mirrors-russia}*
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/network-servers/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/network-servers/_index.adoc
index e56c35cd10..c62d17fb1c 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/network-servers/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/network-servers/_index.adoc
@@ -327,7 +327,7 @@ Para habilitar os processos requeridos pelo servidor NFS no momento da inicializ
 ....
 rpcbind_enable="YES"
 nfs_server_enable="YES"
-mountd_flags="-r"
+mountd_enable="YES
 ....
 
 O servidor pode ser iniciado agora executando este comando:
@@ -580,10 +580,13 @@ Um servidor que também é um cliente pode ser forçado fazer bind em um servido
 
 [.programlisting]
 ....
-nis_client_enable="YES" # run client stuff as well
-nis_client_flags="-S NIS domain,server"
+nis_client_enable="YES"				<.>
+nis_client_flags="-S test-domain,server"	<.>
 ....
 
+<.> Isso permite rodar coisas do cliente também.
+<.> Esta linha define o nome de domínio NIS para test-domain e vincula para si mesmo.
+
 Depois de salvar as edições, digite `/etc/netstart` para reiniciar a rede e aplicar os valores definidos no arquivo [.filename]#/etc/rc.conf#. Antes de inicializar os mapas de NIS, inicie man:ypserv[8]:
 
 [source,bash]
@@ -1803,11 +1806,46 @@ O Apache usa módulos para aumentar a funcionalidade fornecida pelo servidor bá
 
 No FreeBSD, alguns módulos podem ser compilados com o port package:www/apache24[]. Digite `make config` dentro do diretório [.filename]#/usr/ports/www/apache24# para ver quais módulos estão disponíveis e quais estão ativados por padrão. Se o módulo não é compilado com o port, a Coleção de Ports do FreeBSD fornece uma maneira fácil de instalar vários módulos. Esta seção descreve três dos módulos mais usados.
 
-==== [.filename]#mod_ssl#
+==== Suporte SSL
+
+Em algum momento, o suporte para o SSL dentro do Apache requer um modulo secundário chamado [.filename]#mod_ssl#. Esse não é mais o casoe a instalação padrão do Apache vem com SSL embutido no servidor web. Um exemplo de como habilitar o suporte para paginas com SSL está disponível no arquivo [.filename]#http-ssl.conf# instalado dentro do diretório [.filename]#/usr/local/etc/apache24/extra#. Dentro desse diretório também esta um exemplo do arquivo chamado [.filename]#ssl.conf-sample#. É recomendado que ambos arquivos sejam avaliados para configurar apropriadamente páginas seguras no servidor web Apache.
+
+Depois da configuração do SSL estiver completa, deve ser removido o comentário da linha seguinte no arquivo [.filename]#http.conf# principal para ativar as mudanças no próximo restart ou reload do Apache:
+
+[.programlisting]
+....
+#Include etc/apache24/extra/httpd-ssl.conf
+....
+
+[WARNING]
+====
+Versão dois do SSL e a versão três tem problemas de vulnerabilidades conhecidas. É altamente recomendado a versão 1.2 do TLS e 1.3 deve ser habilitada no lugar das velhas opções do SSL. Isso pode ser realizado configurando as seguintes opções no arquivo [.filename]#ssl.conf#:
+====
+
+[.programlisting]
+....
+SSLProtocol all -SSLv3 -SSLv2 +TLSv1.2 +TLSv1.3
+SSLProxyProtocol all -SSLv2 -SSLv3 -TLSv1 -TLSv1.1
+....
 
-O módulo [.filename]#mod_ssl# usa a biblioteca OpenSSL para fornecer criptografia robusta via SSL (SSLv3) e protocolos de Segurança da Camada de Transporte (TLSv1). Este módulo fornece todo o necessário para solicitar um certificado assinado de uma autoridade de assinatura de certificado confiável para executar um servidor web seguro no FreeBSD.
+Para completar a configuração do SSL no servidor web, remova os comentários da seguinte linha para garantir que a configuração irá ser enviada para dentro do Apache durante o restart ou reload:
+
+[.programlisting]
+....
+# Secure (SSL/TLS) connections
+Include etc/apache24/extra/httpd-ssl.conf
+....
+
+As linhas a seguir também devem ser descomentadas no [.filename]#httpd.conf# para suportar totalmente o SSL no Apache:
+
+[.programlisting]
+....
+LoadModule authn_socache_module libexec/apache24/mod_authn_socache.so
+LoadModule socache_shmcb_module libexec/apache24/mod_socache_shmcb.so
+LoadModule ssl_module libexec/apache24/mod_ssl.so
+....
 
-No FreeBSD, o módulo [.filename]#mod_ssl# é habilitado por padrão tanto no pacote quanto no port. As diretivas de configuração disponíveis são explicadas em http://httpd.apache.org/docs/current/mod/mod_ssl.html[http://httpd.apache.org/docs/current/mod/mod_ssl.html].
+O próximo passo é trabalhar com uma autoridade certificadora para ter certificados apropriados instalados no sistema. Isso vai configurar um cadeia de confiança para a pagina e prever alguns avisos de certificados auto assinados.
 
 ==== [.filename]#mod_perl#
 
@@ -1819,31 +1857,133 @@ O [.filename]#mod_perl# pode ser instalado usando o pacote ou port package:www/m
 
 _PHP: Pré-processador de hipertexto_ ( PHP ) é uma linguagem de script de propósito geral que é especialmente adequada para desenvolvimento web. Capaz de ser incorporada em HTML, sua sintaxe se baseia em C, Java(TM) e Perl com a intenção de permitir desenvolvedores web para escrever rapidamente páginas da web geradas dinamicamente.
 
-Para obter suporte para PHP5 para o servidor da web Apache, instale o pacote ou port package:www/mod_php56[]. Isso instalará e configurará os módulos necessários para suportar aplicativos dinâmicos PHP. A instalação adicionará automaticamente esta linha ao arquivo [.filename]#/usr/local/etc/apache24/httpd.conf#:
+Suporte para PHP para o Apache e alguma outra parte escrita na linguagem, pode ser adicionada instalando o port apropriado.
+
+Para todas versões suportadas, procure os dados do pacote usando o comando `pkg`:
+
+[source,bash]
+....
+# pkg search php
+....
+
+Uma lista vai ser disponibilizada incluindo as versões e partes adicionais que elas proverem. Os componentes são completamente modulares, significando que as partes especificas são habilitadas instalando o port apropriado. Para instalar o PHP na versão 7.4 para o Apache, use o seguinte comando:
+
+[source,bash]
+....
+# pkg install mod_php74
+....
+
+Se algum pacote dependente precisar ser instalado, ele irá ser instalado também.
+
+Por padrão, o PHP não estará habilitado. As seguintes linhas precisam ser adicionadas no arquivo de configuração do Apache localizado em [.filename]#/usr/local/etc/apache24# para ativa-lo:
 
 [.programlisting]
 ....
-LoadModule php5_module        libexec/apache24/libphp5.so
+<FilesMatch "\.php$">
+    SetHandler application/x-httpd-php
+</FilesMatch>
+<FilesMatch "\.phps$">
+    SetHandler application/x-httpd-php-source
+</FilesMatch>
 ....
 
-Em seguida, execute uma reinicialização normal para carregar o módulo PHP:
+Em adição, a opção `DirectoryIndex` no arquivo de configuração irá precisar ser atualizada também e o Apache irá precisar ser reiniciado ou feito um relaoad também para as mudanças surtirem efeito.
+
+Suporte para muitas partes do PHP podem ser instalado também usando o comando `pkg`. Por exemplo, para instalar suporte para o XML ou para SSL, instale os seguintes ports:
+
+[source,bash]
+....
+# pkg install php74-xml php74-openssl
+....
+
+Como antes, a configuração do Apache irá precisar ser recarregada para as mudanças surtirem efeito, mesmo em casos onde foi feita apenas a instalação de um modulo.
+
+Para realizar uma reinicialização normal para recarregar a configuração, digite o seguinte comando:
 
 [source,bash]
 ....
 # apachectl graceful
 ....
 
-O suporte a PHP fornecido pelo package:www/mod_php56[] é limitado. Suporte adicional pode ser instalado usando o port package:lang/php56-extensions[] que fornece uma interface baseada em menus para as extensões PHP disponíveis.
+Uma vez que a instalação esteja completa, há dois métodos para obter o suporte para os modulos do PHP e a informação do ambiente dessa instalação. A primeira é instalar o binário completo do PHP e rodar o seguinte comando para obter a informação:
 
-Como alternativa, extensões individuais podem ser instaladas usando a porta apropriada. Por exemplo, para adicionar suporte PHP para o servidor de banco de dados MySQL, instale o package:databases/php56-mysql[].
+[source,bash]
+....
+# pkg install php74
+....
+
+[source,bash]
+....
+# php -i |less
+....
+
+Isso é necessário para passar a saída paga um paginador, como o comando `more` ou `less` para visualizar melhor a saída.
+
+Finalmente, para fazer alguma mudança na configuração global do PHP há um arquivo bem documentado instalado dentro de [.filename]#/usr/local/etc/php.ini#. No momento da instalação, esse arquivo não irá existir porque há duas versões para escolher, uma é o arquivo [.filename]#php.ini-development# e outra o [.filename]#php.ini-production#. Esses são pontos iniciais para ajudar os administradores na implementação.
+
+==== Suporte a HTTP2
+
+Suporte do Apache para o protocolo HTTP está incluido por padrão quando instala o port com o comando `pkg`. A nova versão do HTTP inclui muitas melhorias em relação a versão anterior, incluindo utilizar uma conexão singular para uma página, reduzindo as idas e vindas de conexões TCP. Também, os dados no cabeçalho do pacote é comprimido e o HTTP2 requer encriptação por padrão.
+
+Quando o Apache estiver configurado para usar HTTP2 apenas, os navegadores web irão requisitar conexões seguras, encriptadas com HTTPS. Quando o Apache estiver configurado para usar ambas versões, o HTTP1.1 irá ser considerado uma opção substituta se algum problema surgir durante a conexão.
+
+Embora essa mudança exija que os administradores façam alterações, elas são positivas e equivalem a uma Internet mais segura para todos. As mudanças são requeridas apenas para paginas não implementada corretamente com SSL e TLS.
 
-Depois de instalar uma extensão, o servidor Apache deve ser recarregado para selecionar as novas alterações de configuração:
+[NOTE]
+====
+Essa configuração depende das seções anteriores, incluindo suporte a TLS. É recomendado que essas instruções seja seguidas antes de continuar com essa configuração.
+====
+
+Comece o processo habilitando o modulo http2 removendo o comentário da linha no arquivo [.filename]#/usr/local/etc/apache24/httpd.conf# e trocando o modulo mpm_prefork pelo mpm_event pois o anterior não suporta o http2.
+
+[.programlisting]
+....
+LoadModule http2_module libexec/apache24/mod_http2.so
+LoadModule mpm_event_module libexec/apache24/mod_mpm_event.so
+....
+
+[NOTE]
+====
+Aqui há um port [.filename]#mod_http1# distinto que está disponível. Ele existe pra entregar segurança e correção de bugs mais rápido que o modulo instalado por padrão com o port [.filename]#apache24#. Ele não é requisitado para o suporte do HTTP2 mas está disponível. Quando instalado, o [.filename]#mod_h2.so# deve ser usado no lugar do [.filename]#mod_http2.so# na configuração do Apache.
+====
+
+Aqui há dois métodos para implementar o HTTP2 no Apache; um caminho é de forma global para todos os sites e cada VirtualHost rodando no sistema. Para habilitar o HTTP2 globalmente, adicione a seguinte linha abaixo da diretiva ServerName:
+
+[.programlisting]
+....
+Protocolos h2 http/1.1
+....
+
+[NOTE]
+====
+Para habilitar HTTP2 sobre texto simples, use h2h2chttp/1.1 no arquivo [.filename]#httpd.conf#.
+====
+
+Tendo o h2c aqui irá permitir que o dado em texto simples do HTTP2 passar pelo sistema mas isso não é recomendado. Em adição a isso, usando o http/1.1 aqui irá permitir retornar para a versão do protocolo HTTP1.1 caso sejá necessário pelo sistema.
+
+Para habilitar HTTP2 para VirtualHosts individuais, adicione a mesma linha com a diretiva VirtualHost no arquivo [.filename]#httpd.conf# ou [.filename]#httpd-ssl.conf#.
+
+Recarregue a configuração usando o comando `apachectl` reload e teste a configuração seguindo um dos métodos após visitar uma das paginas hosteadas:
 
 [source,bash]
 ....
-# apachectl graceful
+# grep "HTTP/2.0" /var/log/httpd-access.log
+....
+
+A saída deve ser semelhante à seguinte:
+
+[.programlisting]
+....
+192.168.1.205 - - [18/Oct/2020:18:34:36 -0400] "GET / HTTP/2.0" 304 -
+192.0.2.205 - - [18/Oct/2020:19:19:57 -0400] "GET / HTTP/2.0" 304 -
+192.0.0.205 - - [18/Oct/2020:19:20:52 -0400] "GET / HTTP/2.0" 304 -
+192.0.2.205 - - [18/Oct/2020:19:23:10 -0400] "GET / HTTP/2.0" 304 -
 ....
 
+O outro metodo é usar o navegador web padrão no debugger do site ou o comando `tcpdump`; contanto, o uso de qualquer método está além do escopo desse documento.
+
+Suporte para conexões do proxy reverso HTTP2 usando o modulo [.filename]#mod_proxy_http2.so#. Quando declarado na configuração o ProxyPass ou RewriteRules [P], eles devem usar h2:// para a conexão.
+
 === Websites Dinâmicos
 
 Além do mod_perl e do mod_php, outras linguagens estão disponíveis para a criação de conteúdo dinâmico da web. Estes incluem o Django e o Ruby on Rails.
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/security/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/security/_index.adoc
index f7374dcd21..628fb89fc8 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/security/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/security/_index.adoc
@@ -735,7 +735,7 @@ A primeira etapa na configuração de um servidor para usar a autenticação Ker
 
 Em seguida, crie o arquivo [.filename]#/etc/krb5.keytab# no servidor. Esta é a parte principal de "Kerberizar" um serviço - ele corresponde a gerar uma chave secreta compartilhada entre o serviço e o KDC. O segredo é uma chave criptográfica, armazenada em um "keytab". O keytab contém a chave do host do servidor, que permite que ele e o KDC verifiquem a identidade um do outro. Ele deve ser transmitido para o servidor de maneira segura, pois a segurança do servidor pode ser quebrada se a chave for tornada pública. Normalmente, o [.filename]#keytab# é gerado na máquina confiável de um administrador usando o `kadmin`, e então transferido com segurança para o servidor, por exemplo, com man:scp[1]; Ele também pode ser criado diretamente no servidor, se isso for consistente com a política de segurança desejada. É muito importante que o keytab seja transmitido para o servidor de forma segura: se a chave for conhecida por outra parte, essa parte pode representar qualquer usu
 ário para o servidor! Usar o `kadmin` diretamente no servidor é conveniente, porque a entrada para o principal do host no banco de dados do KDC também é criada usando o `kadmin`.
 
-Naturalmente, o `kadmin` é um serviço kerberizado; um tíquete Kerberos é necessário para autenticar-se no serviço de rede, mas para garantir que o usuário que está executando o `kadmin` esteja presente (e sua sessão não tenha sido invadida), o `kadmin` solicitará a senha para obter um novo ticket. O principal autenticando no serviço kadmin deve ter permissão para usar a interface `kadmin`, conforme especificado no arquivo [.filename]#/var/heimdal/kadmind.acl#. Veja a seção intitulada "Administração Remota" em `info heimdal` para detalhes sobre a criação de listas de controle de acesso. Em vez de ativar o acesso remoto ao `kadmin`, o administrador pode conectar-se com segurança ao KDC através do console local ou por {man:ssh[] e executar a administração localmente usando o `kadmin -l`.
+Naturalmente, o `kadmin` é um serviço kerberizado; um tíquete Kerberos é necessário para autenticar-se no serviço de rede, mas para garantir que o usuário que está executando o `kadmin` esteja presente (e sua sessão não tenha sido invadida), o `kadmin` solicitará a senha para obter um novo ticket. O principal autenticando no serviço kadmin deve ter permissão para usar a interface `kadmin`, conforme especificado no arquivo [.filename]#/var/heimdal/kadmind.acl#. Veja a seção intitulada "Administração Remota" em `info heimdal` para detalhes sobre a criação de listas de controle de acesso. Em vez de ativar o acesso remoto ao `kadmin`, o administrador pode conectar-se com segurança ao KDC através do console local ou por man:ssh[] e executar a administração localmente usando o `kadmin -l`.
 
 Depois de instalar o arquivo [.filename]#/etc/krb5.conf#, use o `add --random-key` no `kadmin`. Isso adiciona o principal do host do servidor ao banco de dados, mas não extrai uma cópia da chave principal do host para um keytab. Para gerar o keytab, use `ext` para extrair a chave principal do host do servidor para seu próprio keytab:
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/serialcomms/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/serialcomms/_index.adoc
index 89bc24f0e7..fefe43a4a5 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/serialcomms/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/serialcomms/_index.adoc
@@ -829,7 +829,7 @@ Esta seção fornece uma visão geral rápida da configuração do console seria
 +
 [source,bash]
 ....
-sysrc -f /boot/loader.conf console=comconsole
+# echo 'console="comconsole"' >> /boot/loader.conf
 ....
 +
 . Edite [.filename]#/etc/ttys# e mude `off` para `on` e `dialup` para `vt100` para a entrada [.filename]#ttyu0#. Caso contrário, uma senha não será necessária para conectar-se através do console serial, resultando em uma potencial brecha de segurança.
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/usb-device-mode/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/usb-device-mode/_index.adoc
index aa6bc4f21c..2e679aee2f 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/usb-device-mode/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/usb-device-mode/_index.adoc
@@ -75,7 +75,7 @@ O suporte para porta serial virtual é fornecido pelos templates número 3, 8 e
 
 Para ativar as portas seriais do modo de dispositivo USB, adicione essas linhas ao [.filename]#/etc/ttys#:
 
-[source,bash]
+[.programlisting]
 ....
 ttyU0	"/usr/libexec/getty 3wire"	vt100	onifconsole secure
 ttyU1	"/usr/libexec/getty 3wire"	vt100	onifconsole secure
@@ -83,7 +83,7 @@ ttyU1	"/usr/libexec/getty 3wire"	vt100	onifconsole secure
 
 Então adicione estas linhas ao arquivo [.filename]#/etc/devd.conf#:
 
-[source,bash]
+[.programlisting]
 ....
 notify 100 {
 	match "system"		"DEVFS";
@@ -126,9 +126,9 @@ Para conectar-se a uma placa configurada para fornecer portas seriais de um disp
 # cu -l /dev/ttyU0
 ....
 
-Depois de pressionar a tecla Enter algumas vezes, você verá um prompt de login.
+Depois de pressionar a tecla kbd:[Enter] algumas vezes, você verá um prompt de login.
 
-=== Conectando-se às portas seriais do modo de dispositivo USB a partir do macOS
+=== Conectando-se às Portas Seriais do Modo de Dispositivo USB a partir do Mac OS(R)
 
 Para conectar-se a uma placa configurada para fornecer portas seriais de modo de dispositivo USB, conecte o host USB, como um laptop, às placas USB OTG ou porta de cliente USB. Para abrir a conexão, use:
 
@@ -157,7 +157,7 @@ O suporte a interfaces de rede virtuais é fornecido pelos templates número 1,
 
 Certifique-se de que os módulos necessários estejam carregados e que o template correto esteja configurado na inicialização, adicionando estas linhas ao [.filename]#/boot/loader.conf#, criando-o se ele ainda não existir:
 
-[source,bash]
+[.programlisting]
 ....
 if_cdce_load="YES"
 hw.usb.template=1
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/virtualization/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/virtualization/_index.adoc
index 67ca040ccb..b2b904fb54 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/virtualization/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/virtualization/_index.adoc
@@ -745,7 +745,7 @@ guest
 
 O suporte ao firmware UEFI é particularmente útil em sistemas operacionais convidados predominantemente gráficos, como o Microsoft Windows(TM).
 
-O suporte para o framebuffer UEFI-GOP também pode ser ativado com os sinalizadores `-s 29,fbuf,tcp=_0.0.0.0:5900_`. A resolução do framebuffer pode ser configurada com `w=_800_` e `h=_600_` e o bhyve pode ser instruído para aguardar uma conexão VNC antes de inicializar o sistema operacional convidado adicionando `wait`. O framebuffer pode ser acessado pelo host ou pela rede através do protocolo VNC.
+O suporte para o framebuffer UEFI-GOP também pode ser ativado com os sinalizadores `-s 29,fbuf,tcp=_0.0.0.0:5900_`. A resolução do framebuffer pode ser configurada com `w=_800_` e `h=_600_` e o bhyve pode ser instruído para aguardar uma conexão VNC antes de inicializar o sistema operacional convidado adicionando `wait`. O framebuffer pode ser acessado pelo host ou pela rede através do protocolo VNC. Além disso, `-s 30,xhci,tablet` pode ser adicionado para obter a sincronização precisa do cursor do mouse com o host.
 
 O comando bhyve resultante ficaria assim:
 
@@ -755,7 +755,8 @@ O comando bhyve resultante ficaria assim:
 -s 2:0,virtio-net,tap1 -s 3:0,virtio-blk,./disk.img \
 -s 4:0,ahci-cd,./install.iso -c 4 -m 1024M \
 -s 29,fbuf,tcp=0.0.0.0:5900,w=800,h=600,wait \
--l bootrom,/usr/local/shared/uefi-firmware/BHYVE_UEFI.fd \
+-s 30,xhci,tablet \
+-l bootrom,/usr/local/share/uefi-firmware/BHYVE_UEFI.fd \
 guest
 ....
 
diff --git a/documentation/content/pt-br/books/handbook/zfs/_index.adoc b/documentation/content/pt-br/books/handbook/zfs/_index.adoc
index 33ad068484..96951fcc26 100644
--- a/documentation/content/pt-br/books/handbook/zfs/_index.adoc
+++ b/documentation/content/pt-br/books/handbook/zfs/_index.adoc
@@ -467,6 +467,7 @@ Vários vdevs podem ser criados de uma só vez. Especifique vários grupos de di
 [source,bash]
 ....
 # zpool create mypool mirror /dev/ada1 /dev/ada2 mirror /dev/ada3 /dev/ada4
+# zpool status
   pool: mypool
  state: ONLINE
   scan: none requested
@@ -1952,7 +1953,7 @@ Essa configuração é necessária:
 ....
 # sysctl vfs.usermount=1
 vfs.usermount: 0 -> 1
-# sysrc -f /etc/sysctl.conf vfs.usermount=1
+# echo vfs.usermount=1 >> /etc/sysctl.conf
 # zfs create recvpool/backup
 # zfs allow -u someuser create,mount,receive recvpool/backup
 # chown someuser /recvpool/backup
@@ -1973,6 +1974,8 @@ Um snapshot recursivo chamado _monday_ é composto do conjunto de dados do siste
 
 <<zfs-term-quota,As cotas para dataset>> são usadas para restringir a quantidade de espaço que pode ser consumida por um determinado conjunto de dados. As <<zfs-term-refquota,cotas de referência>> funcionam basicamente da mesma maneira, mas contam apenas o espaço usado pelo próprio conjunto de dados, excluindo snapshots e conjuntos de dados filho. Da mesma forma, as cotas para <<zfs-term-userquota,usuário>> e para <<zfs-term-groupquota,grupo>> podem ser usadas para impedir que usuários ou grupos usem todo o espaço do pool ou do conjunto de dados.
 
+Os exemplos a seguir pressupõem que os usuários já existam no sistema. Antes de adicionar um usuário ao sistema, certifique-se de criar seu dataset antes e defina o seu `mountpoint` para `/home/_bob_`. Em seguida, crie o usuário e faça com que o diretório inicial aponte para a localização do `mountpoint` do dataset. Isso definirá corretamente as permissões de proprietário e grupo sem obscurecer nenhum caminho de diretório inicial pré-existente que possa existir.
+
 Para impor uma cota de dataser de 10 GB para o [.filename]#storage/home/bob#:
 
 [source,bash]



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